quinta-feira, 23 de março de 2023

Lulista mata apoiador de Bolsonaro após discussão política

LEANDRO RUSCHEL - 21 DE MARÇO 2023

Mas e se fosse um apoiador do Bolsonaro?
A grande mídia podre teria feito um carnaval.


"Eleitor de Bolsonaro, Valter Fernando da Silva, 36, morreu baleado por um apoiador de Lula durante uma discussão sobre política num bar, em Mato Grosso, no domingo (19).

Discordância política teria motivado a briga.

Segundo a polícia, a vítima apoiava o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o suspeito de atirar, Edno de Abadia Borges, é eleitor de Lula. Em depoimento, o dono do estabelecimento afirmou que o crime ocorreu após uma discussão sobre política.

Valter foi atingido por ao menos dois tiros na região do abdômen. A testemunha disse que, após ouvir os disparos, foi verificar o que havia acontecido no bar e encontrou a vítima ensanguentada no chão. Uma equipe médica foi até o estabelecimento e constatou a morte de Valter.

Segundo Irani Clara da Silva, mãe da vítima, eles eram amigos. Ao UOL, ela disse ter sido informada sobre a morte do filho na madrugada desta segunda-feira (20).

Borges está foragido e a arma usada também não foi localizada, segundo a Polícia Civil. O suspeito não tinha porte de armas. Durante as diligências, iniciadas ontem, a corporação encontrou a 10 quilômetros da cena do crime um veículo registrado em nome do suspeito.

Enquanto faziam a apreensão do veículo, a polícia identificou a presença de duas pessoas no local. Eles foram detidos após confessarem que haviam ajudado Borges a fugir para uma cidade próxima."




 

Como a esquerda instrumentalizou o sistema de justiça americano para perseguir adversários políticos, enquanto protege criminosos

LEANDRO RUSCHEL - 22 DE MARÇO 2023

O que acontece lá se repete no Brasil. Coincidência? Não! Tem método e planejamento.

Na noite de 12 de fevereiro de 2022, Christina Lee, uma produtora musical de 35 anos, chegava em casa após o trabalho em Nova York. Ela não percebeu que estava sendo seguida por Assamad Nash (25), um criminoso com extensa ficha policial.

Nash assassinou Christina com 40 facadas.

Poucas semanas antes, em 6 de janeiro do mesmo ano, Nash havia sido preso por vandalizar 27 máquinas de venda de passagens de metrô. Na mesma ocorrência, ele foi acusado de resistir à prisão e fuga de custódia policial. Ele entrou em luta corporal com os policiais.

Mesmo assim, ele foi solto no mesmo dia, sem pagar nenhum tipo de fiança, graças à política implementada por um novo procurador distrital que havia assumido poucos dias antes.

Alvin Bragg é um dos "procuradores de George Soros" que foram eleitos nos últimos anos em grandes cidades americanas. Eles são chamados assim porque têm em comum o fato de suas campanhas terem sido bancadas pelo globalista Soros e por defenderem uma postura pró-crime.

Ao assumir o cargo em 1º de janeiro de 2022, Bragg anunciou que deixaria de fazer denúncias contra crimes "leves", como prostituição, invasão de propriedades, resistência à prisão e furtos de baixo valor, como forma de "combater o racismo".

A soltura do assassino de Christina é resultado direto dessa política. Não é um caso isolado. Crimes violentos tiveram um aumento de 26% apenas no ano passado.

Durante sua campanha (nos EUA, procuradores são eleitos pelo povo), que contou com dinheiro de Soros, ele prometeu investigar e indiciar Donald Trump, tratado como inimigo número um da esquerda americana.

Ele moveu céus e terras para investigar um caso obscuro de pagamento feito por advogados de Trump a uma ex-atriz pornô, para que supostamente ela não revelasse detalhes do affair que teria mantido com o ex-presidente. Trump nega o relacionamento e diz ter sido vítima de chantagem.

O pagamento aconteceu em 2016, durante a campanha eleitoral, e foi lançado nas contas da campanha como honorários advocatícios. Em 2017, o escândalo veio à tona, e foi investigado pela Comissão Federal Eleitoral, que não identificou nenhum crime.

Anos depois, Bragg utilizou uma lei de Nova York sobre lançamentos contábeis para investigar Trump. Tal lei não prevê punição além de multa para o crime, a não ser que tal lançamento errado ocorra em paralelo a outro crime, que no caso seria um suposto crime eleitoral, aquele que a própria agência federal responsável por investigar o caso não encontrou...

Em outras palavras, um procurador conhecido por não investigar ou denunciar crimes considerados leves optou por buscar minúcias contra quem ele considera um adversário político, com claro objetivo persecutório. Esse comportamento tem se torando padrão. Basta comparar o tratamento da Justiça em relação aos detidos pelos protestos violentos de 6 de janeiro, contra a eleição de Biden, e a falta de ação em relação às centenas de atos de violência cometidos pelo Black Lives Matter ou pela Antifa nos últimos anos.

Agora, caso seja indiciado, Trump pode ser preso, mesmo que temporariamente, até que seja proferida uma sentença definitiva, que dificilmente resultaria em tempo de prisão. O objetivo é inviabilizar sua candidatura à presidência.

segunda-feira, 20 de março de 2023

Foi destaque da semana uma decisão liminar proferida pelo ministro Lewandowski que basicamente acaba com a Lei das Estatais, aprovada em 2016, durante o governo Michel Temer, como medida moralizadora da administração pública, após uma série de saques cometidos pelos companheiros na Petrobras, Eletrobras e outras empresas estatais.

O trecho da lei suspenso pelo ministro é o seguinte:

"Art. 17. § 2º É vedada a indicação, para o Conselho de Administração e para a diretoria:

I – de representante do órgão regulador ao qual a empresa pública ou a sociedade de economia mista está sujeita, de Ministro de Estado, de Secretário de Estado, de Secretário Municipal, de titular de cargo, sem vínculo permanente com o serviço público, de natureza especial ou de direção e assessoramento superior na administração pública, de dirigente estatutário de partido político e de titular de mandato no Poder Legislativo de qualquer ente da federação, ainda que licenciados do cargo;

II – de pessoa que que atuou, nos últimos 36 (trinta e seis) meses, como participante de estrutura decisória de partido político ou em trabalho vinculado a organização, estruturação e realização de campanha eleitoral."

O caso ganha contornos mais escandalosos pela forma que a liminar foi concedida. O processo estava em discussão no plenário eletrônico do Supremo, quando o ministro André Mendonça pediu vistas. Lewandowski já havia votado pela inconstitucionalidade da lei. Diante do pedido de vistas, e da forte da possibilidade da matéria não ser definida tão cedo, ele resolveu dar a decisão liminar, em clara afronta ao colegiado.

Segundo a Malu Gaspar, de O Globo, a pressa se deu pelo interesse de Lula em indicar o ex-governador de Pernambuco, Paulo Câmara, à presidência do Banco do Nordeste, instituição com orçamento de apetitosos R$ 2 bilhões.

Só que a indicação esbarrava justamente na Lei das Estatais, já que Câmara integrava a Executiva do PSB até janeiro deste ano.

Há diversos outros companheiros que aguardam a derrubada da lei para aparelhar - ainda mais - a máquina pública, segundo a colunista.

A colunista também lembra que Lewandowski está de olho na vaga que se abrirá no Supremo com a sua aposentadoria, e quer emplacar um aliado seu.

O ministro tem uma longa lista de votos alinhados com o PT. Um dos atos mais notórios foi concordar com o fatiamento da votação do impeachment, separando a decisão de afastar Dilma e da perda de direitos políticos. Num acordo espúrio, o Senado afastou a presidente, mas manteve seus direitos. Muita gente aponta esse como o marco zero da nova fase ultra-política do Supremo.

Depois disso, Lewandowski ainda ajudou a enterrar a Lava Jato e deu votos decisivos alinhados com o ministro Moraes no TSE, durante a campanha eleitoral. Agora, fecha o seu legado com a derrubada de uma das principais leis que impediam a politização completa das estatais.

Ainda há a possibilidade do plenário derrubar a liminar, mas em se tratando do Supremo, aprendemos que a esperança na prevalência da justiça sobre a política é um ato fútil.

A única certeza que podemos ter é na escolha de um ministro ainda mais alinhado ao PT do que Lewandowski. Qual é o candidato mais cotado para substituí-lo? Ninguém menos que o próprio advogado pessoal do descondenado Lula. Em nome da "democracia", e do "Estado de Direito", claro.

sábado, 4 de março de 2023

SABATINA É O NOVO PROGRAMA ORIGINAL BRASIL PARALELO






Sabatina é um programa original Brasil Paralelo onde vamos entrevistar grandes personalidades com um único objetivo: levantar perguntas difíceis e tocar em assuntos que nem todos querem debater.

Com programação diária até o dia 12 de março, reuniremos entrevistados para serem sabatinados pelo time da Brasil Paralelo.


Durante essa 1ª temporada receberemos nomes como:


Nikolas Ferreira;

Ricardo Salles;

Augusto Nunes;

Silvio Grimaldo entre outros.

Para assistir ao documentário *DIREITA NO BRASIL* gratuitamente:
👉🏼 https://sitebp.la/dir-compartilhe

https://www.brasilparalelo.com.br/

Supremo consolida fim da imunidade parlamentar

STF desconsidera Ministério Público ao aceitar queixa-crime por difamação contra Eduardo Bolsonaro

LEANDRO RUSCHEL
MAR 4






Entre as decisões estapafúrdias do Supremo nos últimos tempos, talvez essa seja a mais absurda: a deputada Tabata Amaral enviou uma queixa-crime ao Supremo, acusando o deputado Eduardo Bolsonaro por difamação, por conta de uma discussão que os dois travaram pelo Twitter sobre a questão do "Bolsa Absorvente".

Tabata postou no Twitter: "“Bolsonaro, me deixe menstruar!”, em protesto contra veto do então presidente ao seu projeto de absorvente bancado pelo pagador de impostos às mulheres de baixa renda.

Eduardo respondeu:

"Ah tá! Agora mulheres só menstruam se o Bolsonaro deixar...entendi…

Essa aquisição passaria por licitação que compraria o mais barato (e em tese (SIC) de pior qualidade). Assim, é melhor aos mais humildes receber esse dinheiro em forma de benefício assistencial e deixá-los escolher.

No mais, a deputada agindo desta maneira quase infantil parece querer atender ao lobby de seu mentor-patrocinador Jorge Paulo Lemann, um dos donos da produtora de absorventes P&G, do que realmente conseguir um benefício ao público."

A queixa-crime caiu com o ministro Toffoli, que encaminho a denúncia à PGR, como de praxe. A Procuradoria então solicitou o arquivamento, afirmando que:

"O livre debate de ideias políticas para a condução da coisa pública e a disputa por espaços de poder com a fidelização do eleitorado vai em direção à construção da democracia.

Dos membros do Poder Legislativo não se pode cassar pela via penal a liberdade de pensar, refletir e se expressar sobre questões ideológicas e políticas, mesmo que fora do âmbito da Casa Legislativa, ainda que desejável um standard mais elevado.

O sistema penal não se presta à supressão do debate público. À objeção à compreensão da dialética política não serve a criminalização das ideias discordantes."

O ministro Toffoli então procedeu como o arquivamento do pedido, lembrando que a Constituição Federal dá imunidade aos parlamentares:

"Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos.”

A defesa da deputada recorreu, e o caso foi para o plenário, em que pasmem, a queixa-crime foi aceita, por 6x5.

Foi vencedor o voto do ministro Moraes, defendendo que "constituem ofensas que exorbitam os limites da crítica política, uma vez que as publicações na conta pessoal do querelado no Twitter constituem abuso do direito à manifestação de pensamento, em integral descompasso com suas funções e deveres parlamentares”, além de chamar as publicações de "abertamente misóginas" e "em descompasso com os princípios consagrados na Constituição Federal".

Ora, se o próprio Ministério Público não viu crime na fala do deputado, como os ministros podem acatar a queixa-crime?

De um só feito, temos o desrespeito à imunidade parlamentar, claramente expressa na Constituição, o desprestígio ao MP, e ainda o ataque frontal à liberdade de expressão, fundamento máximo de qualquer sistema político livre.

Chama atenção o tratamento diferenciado dado aos parlamentares de esquerda. A denúncia de injúria contra Janones, feita por Carlos Bolsonaro, depois dele ter chamado o filho do presidente de "miliciano" e "vagabundo", não foi sequer avaliada pelo Supremo.

Janones ainda fez troça sobre o caso nas redes, dizendo que pagaria à vista a multa ao deputado, caso ele aceitasse um desconto de 50% no valor...

Vivemos em plena vigência de um regime autoritário, em que apenas um lado do espectro político conta com direitos fundamentais. Ao outro, resta apenas a censura e a perseguição.

quarta-feira, 1 de março de 2023

 

Para o Estadão, não há "ditadura do judiciário" no Brasil.

LEANDRO RUSCHEL
28 DE FEVEREIRO

Só por que um ex-presidiário está no poder por conta de decisões judiciais, e quem critica o fato é alvo de censura ou até prisão, no âmbito de investigações abertas há anos, de caráter persecutório contra um lado do espectro político?🫠

O Estadão integra o consórcio da imprensa, uma verdadeira militância de redação que tem apenas dois objetivos: legitimar o regime, através de propaganda, e perseguir os dissidentes, seja criando listas negras e denunciando os "crimes de opinião" dos dissidentes, seja apoiando as decisões persecutórias.

Em outras palavras, o jornal, junto com a maioria dos outros veículos de imprensa, integra o sistema de repressão do regime. Logo, não espere qualquer tipo de crítica contra o fim das liberdades individuais por parte dessa gente. Seria como ler no Pravda alguma crítica ao regime soviético.

Eles só irão denunciar algo quando forem vítimas do mesmo processo, o que invariavelmente acontecerá. Mas aí, será tarde demais.

Se não há “ditadura judicial”, por que há pessoas PRESAS por simplesmente terem protestado pacificamente em frente a um quartel?

Nunca houve tantos presos políticos no Brasil, nem mesmo na época da ditadura militar.

Segundo dados da própria PGR, a maioria dos indiciados em Brasília não invadiu nenhum prédio, e mesmo tal indiciamente a crime de menor potencial ofensivo ( incitação ao crime) é questionável, para dizer o mínimo.


Ao taxar exportações de petróleo, governo petista sugere caminho argentino

LEANDRO RUSCHEL



Além do aumento de imposto dos combustíveis, governo petista taxa a exportação de petróleo bruto, o que deixa clara a sua visão econômica estreita e geradora de pobreza. O governo anunciou uma medida provisória, com prazo de quatro meses, com recomposição parcial dos tributos federais para gasolina e etanol e também um imposto de exportação de 9,2% para o petróleo bruto.

Não por acaso, a medida lembra muito o que a esquerda tem feito na Argentina, com a taxação das principais pautas de exportação do país, como a soja, que paga 33% ao sair do país. Além dos impostos, ainda há eventuais proibições completas de venda de produtos. Recentemente, o governo argentino proibiu a exportação de carne, por exemplo.

O descondenado Lula demonstrou toda a sua miopia econômico, além do seu populismo patológico, ao afirma ontem que "...se produzimos alimentos demais neste país e tem gente com fome, significa que alguém está comendo mais do que deveria para que o outro possa comer pouco. Significa que estamos desperdiçando alimento. Significa que alguma coisa está errada."

O que está errado no Brasil há muito tempo é essa mentalidade socialista, que atribui como causa da pobreza à existência de grupos mais abastados, o que seria corrigido com a intervenção estatal redistributiva.

O resultado é a criação de uma classe cada vez maior de sanguessugas do Estado, que nada ou pouco produz, além da justificativa para a sua própria existência. Um Estado inchado também é ambiente ideal para todo tipo de corrupção, como a Lava Jato demonstrou. O sistema fica de pé com a oferta de esmolas para os mais pobres, e da cooptação da elite para integrar a classe privilegiada de gestores estatais.

É um ciclo autoalimentado: o Estado impede a criação de riqueza pelo mercado livre, com regulações, intervenções diretas e impostos, gerando pobreza, justificando assim a sua própria existência como provedor dos pobres. É como quebrar as pernas de alguém e se gabar por providenciar as muletas.

Tudo não passa de um sistema de escravidão moderno: o establishment político parasita o estado, se transformando no novo senhor de escravos, enquanto a esmagadora maioria da população precisa entregar pelo menos 50% do fruto do seu trabalho a eles, recebendo de volta algumas migalhas, quando muito. Em agradecimento à bondade do establishment, essa massa continua votando no mesmo senhor de escravos.

Quem fala que o socialismo nunca deu certo, não entendeu nada. O objetivo é justamente "não dar certo", pois quanto mais dependente um povo, mais controlável ele é, sendo esse o objetivo final do arranjo.

A única dúvida que fica em relação ao atual momento político brasileiro é sobre qual será o tamanho do estrago. A economia já está em frangalhos por uma completa falta de confiança no novo governo. A cada nova fala ou medida, a confiança diminui. Resta saber se haverá alguma força institucional para limitar o estrago petista, ou se eles terão força para passar toda a sua agenda destrutiva.