quarta-feira, 16 de novembro de 2022

 



Um pouco sobre 15 de novembro de 1889
Sequência escrita por Eduardo Perez, 15 de novembro de 2022

15 de novembro de 1889 foi proclamada a República no Brasil.
Fique claro: sou democrata, adiro à ideia de que as pessoas são iguais, porque humanas, por isso também diferentes, e o poder deve ser diluído entre todos, não restrito a grupos pequenos ou grandes que decidem pelos demais.
A proclamação da república no Brasil não foi fruto da vontade popular, mas a decisão de certos grupos. Fruto de insatisfação dos militares, da oligarquia escravagista, igreja e até de fake news de republicanos, o império foi derrubado na madrugada. E o imperador e sua família exilados antes que o povo soubesse de quer coisa. O Brasil foi o último país da América a abolir a escravidão, após anteriores leis inúteis.
Quando da aprovação da lei Áurea, o barão de Cotegipe disse à Princesa Isabel: “Vossa alteza libertou uma raça, mas perdeu o trono”.
O ódio da oligarquia escravagista não foi pequeno, já que não conseguiram obter sequer a “justa” indenização pelos libertos dessa asquerosa prática. Os militares esperavam mais reconhecimento após a guerra do Paraguai, com melhores soldos e mais promoções, o que não veio.
A Igreja Católica também se colocou contra o imperador por divergências quanto à Maçonaria. Por fim, republicanos espalharam mentiras sobre o império, como a de que fora expedida ordem de prisão do Marechal Deodoro. Deodoro era amigo íntimo do imperador, mas acabou encabeçando a quartelada e o golpe militar que implantou a república.

Dom Pedro II, mesmo tendo oportunidade, decidiu não manter o poder. Disse, com dignidade, que não queria que sangue brasileiro corresse por sua causa e aceitou o exílio, no qual viveu de forma modesta, e morreu pedindo para ser enterrado com um saquinho que continha terra do Brasil.
Os cem anos seguintes foram, para citar alguns eventos, de política do café-com-leite, de tenentismo, da ditadura Vargas, de intentona comunista, da contrarrevolução de 1964, que se tornou a ditadura militar. No pós-democracia tivemos já 2 impeachments e outros casos, como petrolão, mensalão, lava-jato etc. Em raras oportunidades o povo participou de alguma coisa, embora tudo seja sempre feito supostamente em seu nome. Sempre por pequenos grupos que se propõem a “salvar” o país. A história nos mostra quais interesses prevalecem.
O brasileiro parece nunca ter chance de amadurecer, há sempre alguém a escolher seu caminho. A Proclamação da República ensina a importância de não cair em fake news, da estabilidade, de cuidar em não apoiar projetos que se dizem pelo povo, mas são sempre de um seleto grupo.
Claro que em poucos posts não dá para explorar o tema, mas fica a provocação para estudo e debate sobre a história do nosso país, tão negligenciada e limitada à repetição de mitos rasos e dissociados dos fatos. Com isso temos uma educação enviesada que em nada acresce à pessoa.

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Como salvar o Brasil

É inegável que o país atravessa um dos momentos mais sombrios, e arriscados da sua História. Há um forte sentimento de derrota no coração de todo o brasileiro que sonha com um país minimamente civilizado. Toda a luta dos últimos anos parece ter ido por água abaixo com a reabilitação do grande chefe dos esquemas desbaratados pela Lava Jato, trazendo de volta o seu grupo “à cena do crime”, como afirmou o seu próprio vice, enquanto era seu opositor.

A indignação é ainda maior pra quem acompanhou desde o começo todo o processo de sua soltura, anulação das suas condenações e posterior campanha que uniu todo o establishment, desde a grande mídia, até os próprios órgãos responsáveis pelas eleições, para alçá-lo à presidência.
Tudo isso alimenta a fúria das multidões, como nós vimos nos protestos dos últimos dias, que chegam ao ponto do bloqueio das rodovias. É preciso tomar cuidado. O fígado não é bom conselheiro.
Tudo o que o establishment autoritário quer é um motivo para escalar ainda mais a repressão. Além disso, o direito de protesto é sagrado numa democracia, assim como o direito de ir e vir das pessoas. Bloquear rodovia é estratégias dos baderneiros da esquerda, como disse o presidente. Além de ser ilegal, pode gerar mais oposição do que apoio, por parte da população. É preciso agir com inteligência.
Os protestos pacíficos podem ser muito poderosos, caso sejam bem organizados. Para quem não se lembra, a presidente Dilma foi derrubada legalmente através de protestos que não envolveram nenhum ato ilegal.
Hoje existe uma direita mais encorpada e organizada do que em 2018. Há mais parlamentares alinhados à direita eleitos, além de governadores. O conservadorismo veio para ficar e pode salvar o Brasil do projeto totalitário de esquerda, capitaneado pelo ex-presidiário. Há meios de resistir.
Como combater o projeto ditatorial e recobrar as nossas liberdades? Não há “bala de prata” ou solução fácil e rápida. Há um processo de consolidação do movimento em curso que durará décadas. A esquerda passou mais de 50 anos aparelhando o sistema. Nós começamos efetivamente a nos organizar não faz nem uma década. Há um longo caminho pela frente.
Penso nos seguintes pontos mais importantes, que podem ser desenvolvidos concomitantemente:
1- Aprender: é preciso entender o jogo político para poder se posicionar. Isso envolve estudar o tema mais a fundo, lendo tanto autores conservadores, quanto trabalhos seminais da esquerda, para compreender o inimigo. Também é preciso ir além da política, para desenvolver CULTURA, o que se adquire através dos clássicos.
2- Conectar: é preciso ir além dos grupos de Whats; organize com seus amigos, familiares, vizinhos e colegas grupos de estudo e ação, com encontros presenciais e regulares. Também é necessário se conectar com pessoas que tem o poder de decidir. Desde o diretor da escola dos seus filhos, passando pelos representantes na sua cidade, estado e no Congresso Nacional. Eles são mais abertos a esse contato do que você imagina.
3- Militância: mais do que nunca, é preciso fazer pressão. A união entre Executivo e Judiciário, comprometidos com a agenda socialista, produzirá uma série de medidas inaceitáveis através de decretos e outros atos do executivo. Faça pressão nos deputados e senadores. Esteja pronto para ir as ruas e protestar. Mantenha presença nas redes sociais. É preciso desenvolver um estado de pressão permanente.
4- Ocupar espaços: um dos segredos da esquerda é a ocupação de espaços em qualquer grupo que possa exercer algum poder. Desde grêmios estudantis, DCEs e associações de pais e mestres, passando por sindicatos, associações profissionais e chegando aos ministérios públicos, tribunais e outros órgãos públicos. É um trabalho lento e gradual que precisa ser desenvolvido.
5- Prosperar: o conservador deve atuar pelo exemplo. O trabalho duro e a inteligência devem ser direcionados para gerar soluções para a sociedade, através de negócios que criem riqueza individual e comunitária. É preciso conhecer e fomentar o mercado, saber investir e criar um patrimônio. Como diria Napoleão, existem três coisas importantes numa guerra: dinheiro, dinheiro e dinheiro.
6- Redes paralelas: conforme as grandes corporações vão seguindo uma agenda Woke, é preciso fomentar negócios que sejam geridos com base nos seus valores. Não compre de empresas que defendam o contrário daquilo que você acredita. Incentive os negócios mais alinhados às suas crenças.
7- Família: concentre os seus esforços em proteger a sua família. Consolide a sua relação com seu esposo ou esposa, cuide dos seus filhos, projeta-os da cada vez mais nefasta agenda radical de esquerda nas escolas. Fiscalize de perto o que está sendo ensinado a eles. Cobre professores que resolvam militar em sala de aula, ao invés de ensinar.
8- Comunidade: fortaleça a sua relação com os vizinhos e pessoas do seu bairro e cidade. Atue como um exemplo. Seja um “resolvedor de problemas”, aquela pessoa com quem a sua comunidade pode contar.
9- Caridade: a esquerda buscou transformar o estado como o grande ente “distribuidor” de renda e benefícios, o que tem dois efeitos nefastos: a criação de dependentes e a retirada da responsabilidade individual de ajudar o próximo. O conservador deve sempre dedicar parte dos seus recursos a ajudar a quem precisa.
10- Comunicar: desenvolva a sua capacidade de escrever, falar e se apresentar. Cada vez mais, o conteúdo é a moeda corrente da era digital.
De todos os direitos a serem defendidos, o mais importante no momento é a liberdade de expressão. Sem liberdade de expressão não conseguimos nem mesmo expor as nossas ideias e valores. Não por acaso, o primeiro passo de um regime totalitário é a censura. É exatamente o que estamos enfrentando no Brasil.
Para quebrar a espiral de silêncio imposta pelo MEDO, é preciso que todos se engajem nessa luta, em primeiro lugar expondo claramente o seu repúdio a qualquer ato de censura, assim como a oposição aos ataques contra o Estado de Direito, e ao devido processo legal.
O silêncio pode proteger alguém por algum tempo, ao custo da ESCRAVIDÃO.
Como diria Regan, a liberdade nunca está a mais de uma geração da extinção. Nós não passamos a liberdade para nossos filhos na corrente sanguínea. Devemos lutar por ela, protegê-la e entregá-la para que façam o mesmo.
Perdemos uma batalha, mas a guerra ainda é longa, contra as forças do autoritarismo. Desistir não é uma opção.

(Leandro Ruschel @leandroruschel)

terça-feira, 30 de agosto de 2022


Pela nona semana seguida, mercado eleva projeção do PIB e reduz a da inflação.

Além disso, a taxa de desemprego atingiu o menor patamar desde 2015. 

O Brasil com Bolsonaro é o país do progresso!

Eu sou #Bolsonaro22

Moro pede a Guedes vídeo de apoio, mas leva ‘não’ do ministro

Ex-juiz visa conquistar ala bolsonarista do Paraná

https://www.contrafatos.com.br/moro-pede-a-guedes-video-de-apoio-mas-leva-nao-do-ministro/

Soraya Thronicke e vice de Tebet indicaram R$ 114,4 milhões do “orçamento secreto”

Mecanismo chega a R$ 16,5 bilhões neste ano

https://www.contrafatos.com.br/soraya-thronicke-e-vice-de-tebet-indicaram-r-1144-milhoes-do-orcamento-secreto/


segunda-feira, 29 de agosto de 2022

O próximo 7 de setembro, dia da Independência do Brasil, será o dia mais importante do ano.

Você sabe o motivo?

1) Ocorrerá a manifestação que antecede a eleição que irá definir o futuro do Brasil.
2) Os noticiários já estão criando narrativas para atacar e manchar o símbolo do 7 de setembro.
E tudo isso tem um motivo: o medo do resultado das eleições.
Por isso os próximos dias serão decisivos.
Estamos prestes a presenciar um momento único, e precisamos nos preparar.
Temos certeza de que você estará na rua, demonstrando o seu patriotismo com orgulho, reafirmando os nossos valores e os nossos anseios.
Entre no grupo da Brasil Sem Medo.

Tá ficando impossível sustentar a mentira.

A mídia podre logo vai ter que reconhecer que o Governo Bolsonaro enfrentou uma situação externa grave e que foi piorada pelos inimigos internos.

#BolsonaroReeleito

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid02UmrRNSDEauKyaa5midkDfnCFkZnk6qE36g2gCqN3UhYwumQX7tbptqkcrXxr2J9Sl&id=100000025788308

O que será que aconteceu com a verdade?

Houve um tempo, nem tão longe, em que a grande mídia buscava mostrar a verdade.

Você vai se espantar ao ver de quem estou falando e o que mostravam.

https://veja.abril.com.br/coluna/reinaldo/de-verdade-o-pt-desviou-da-saude-r-242-4-bilhoes-nessa-area-partido-sempre-foi-a-doenca-nao-o-remedio/


Não vai ter fraude 👉 👉

Para fazer a jumentolândia chorar

Piorando a ressaca do CARNIÇA

#BolsonaroReeleito

No primeiro turno

https://fb.watch/fcp0CFqeZj/

 

Bolsonaro não teve apenas 5 opositores no palco. Ainda contou com a oposição de TODOS jornalistas que participaram do evento.

E ainda reclamam quando ele reage aos ataques incessantes da militância de redação, que é tchutchuca do ex-presidiário.

Num debate de todos contra Bolsonaro, incluindo aí os “jornalistas”, o presidente se defendeu muito bem e colou na testa de Lula a pecha de ex-presidiário e apoiador de ditaduras.

domingo, 26 de junho de 2022

 

Vamos deixar isso cair no esquecimento?

Governadores, Prefeitos e seus cúmplices tem que pagar pelos seus crimes.



sexta-feira, 24 de junho de 2022

CRIME!!!

Apoiado e incentivado pela esquerdalha canalha

Num espetáculo grotesco, o consórcio da imprensa fez campanha de desinformação para pressionar autoridades a viabilizar aborto de um bebê de 7 meses, o que significa na prática um assassinato.

Foi escondido do público a informação que a menina de 11 anos mantinha relação consensual com o filho do seu padrasto, de 13 anos. Os dois moravam na mesma residência. É difícil falar em “estupro” numa situação dessas, já que os dois menores envolvidos são inimputáveis, e fica evidente a IRRESPONSABILIDADE dos pais.
De qualquer forma, ao vazar depoimento que se encontra em sigilo de justiça, e esconder a natureza da relação, uma publicação de extrema-esquerda conseguiu arregimentar o resto da imprensa militante para fazer campanha pela morte do bebê já formado, o que acabou acontecendo ontem.




quarta-feira, 22 de junho de 2022

 
O imbecil juvenil

Olavo de Carvalho

Jornal da Tarde, 3 de abril de 1998

Já acreditei em muitas mentiras, mas há uma à qual sempre fui imune: aquela que celebra a juventude como uma época de rebeldia, de independência, de amor à liberdade. Não dei crédito a essa patacoada nem mesmo quando, jovem eu próprio, ela me lisonjeava. Bem ao contrário, desde cedo me impressionaram muito fundo, na conduta de meus companheiros de geração, o espírito de rebanho, o temor do isolamento, a subserviência à voz corrente, a ânsia de sentir-se iguais e aceitos pela maioria cínica e autoritária, a disposição de tudo ceder, de tudo prostituir em troca de uma vaguinha de neófito no grupo dos sujeitos bacanas.

O jovem, é verdade, rebela-se muitas vezes contra pais e professores, mas é porque sabe que no fundo estão do seu lado e jamais revidarão suas agressões com força total. A luta contra os pais é um teatrinho, um jogo de cartas marcadas no qual um dos contendores luta para vencer e o outro para ajudá-lo a vencer.

Muito diferente é a situação do jovem ante os da sua geração, que não têm para com ele as complacências do paternalismo. Longe de protegê-lo, essa massa barulhenta e cínica recebe o novato com desprezo e hostilidade que lhe mostram, desde logo, a necessidade de obedecer para não sucumbir. É dos companheiros de geração que ele obtém a primeira experiência de um confronto com o poder , sem a mediação daquela diferença de idade que dá direito a descontos e atenuações. É o reino dos mais fortes, dos mais descarados, que se afirma com toda a sua crueza sobre a fragilidade do recém-chegado, impondo-lhe provações e exigências antes de aceitá-lo como membro da horda. A quantos ritos, a quantos protocolos, a quantas humilhações não se submete o postulante, para escapar à perspectiva aterrorizante da rejeição, do isolamento. Para não ser devolvido, impotente e humilhado, aos braços da mãe, ele tem de ser aprovado num exame que lhe exige menos coragem do que flexibilidade, capacidade de amoldar-se aos caprichos da maioria – a supressão, em suma, da personalidade.

É verdade que ele se submete a isso com prazer, com ânsia de apaixonado que tudo fará em troca de um sorriso condescendente. A massa de companheiros de geração representa, afinal, o mundo, o mundo grande no qual o adolescente, emergindo do pequeno mundo doméstico, pede ingresso. E o ingresso custa caro. O candidato deve, desde logo, aprender todo um vocabulário de palavras, de gestos, de olhares, todo um código de senhas e símbolos: a mínima falha expõe ao ridículo, e a regra do jogo é em geral implícita, devendo ser adivinhada antes de conhecida, macaqueada antes de adivinhada. O modo de aprendizado é sempre a imitação – literal, servil e sem questionamentos. O ingresso no mundo juvenil dispara a toda velocidade o motor de todos os desvarios humanos: o desejo mimético de que fala René Girard, onde o objeto não atrai por suas qualidades intrínsecas, mas por ser simultaneamente desejado por um outro, que Girard denomina o mediador.

Não é de espantar que o rito de ingresso no grupo, custando tão alto investimento psicológico, termine por levar o jovem à completa exasperação impedindo-o, simultaneamente, de despejar seu ressentimento de volta sobre o grupo mesmo, objeto de amor que se sonega e por isto tem o dom de transfigurar cada impulso de rancor em novo investimento amoroso. Para onde, então, se voltará o rancor, senão para a direção menos perigosa? A família surge como o bode expiatório providencial de todos os fracassos do jovem no seu rito de passagem. Se ele não logra ser aceito no grupo, a última coisa que lhe há de ocorrer será atribuir a culpa de sua situação à fatuidade e ao cinismo dos que o rejeitam. Numa cruel inversão, a culpa de suas humilhações não será atribuída àqueles que se recusam a aceitá-lo como homem, mas àqueles que o aceitam como criança. A família, que tudo lhe deu, pagará pelas maldades da horda que tudo lhe exige.

Eis a que se resume a famosa rebeldia do adolescente: amor ao mais forte que o despreza, desprezo pelo mais fraco que o ama.

Todas as mutações se dão na penumbra, na zona indistinta entre o ser e o não-ser: o jovem, em trânsito entre o que já não é e o que não é ainda, é, por fatalidade, inconsciente de si, de sua situação, das autorias e das culpas de quanto se passa dentro e em torno dele. Seus julgamentos são quase sempre a inversão completa da realidade. Eis o motivo pelo qual a juventude, desde que a covardia dos adultos lhe deu autoridade para mandar e desmandar, esteve sempre na vanguarda de todos os erros e perversidade do século: nazismo, fascismo, comunismo, seitas pseudo-religiosas, consumo de drogas. São sempre os jovens que estão um passo à frente na direção do pior.

Um mundo que confia seu futuro ao discernimento dos jovens é um mundo velho e cansado, que já não tem futuro algum.

terça-feira, 21 de junho de 2022


Ainda a mentalidade revolucionária
Olavo de Carvalho

Diário do Comércio (editorial) , 10 de outubro de 2007

Em acréscimo ao meu artigo de 16 de agosto, eis aqui mais alguns traços que definem a mentalidade revolucionária:

1. O revolucionário não entende a injustiça e o mal como fatores inerentes à condição humana, que podem ser atenuados mas não eliminados, e sim como anomalias temporárias criadas por uma parcela da humanidade, a qual parcela — os burgueses, os judeus, os cristãos, etc. — pode ser localizada e punida, extirpando-se destarte a raiz do mal.

2. A parcela culpada espalha o mal e o pecado por meio do exercício de um poder – econômico, político, militar e cultural. Logo, deve ser eliminada por meio de um poder superior, o poder revolucionário, criado deliberadamente para esse fim.

3. O poder maligno domina a sociedade como um todo, moldando-a à imagem e semelhança de seus interesses, fins e propósitos. A erradicação do mal deve tomar portanto a forma de uma reestruturação radical da ordem social inteira. Nada pode permanecer intocado. O poder revolucionário, como o Deus da Bíblia, “faz novas todas as coisas”. Não há limites para a abrangência e profundidade da ação revolucionária. Ela pode atingir mesmo as vítimas da situação anterior, acusando-as de ter-se habituado ao mal ao ponto de se tornar suas cúmplices e por isso necessitar de castigo purificador tanto ou quase tanto quanto os antigos donos do poder.

4. Embora causado por uma parcela determinada da espécie humana, o mal se espalha tão completamente por toda parte que se torna difícil conceber a vida sem ele. A nova sociedade de ordem, justiça e paz não pode portanto ser imaginada senão em linhas muito gerais, tão diferente ela será de tudo o que existiu até agora. O revolucionário não tem portanto a obrigação — nem mesmo a possibilidade — de expor de maneira clara e detalhada o plano da nova sociedade, muito menos de provar sua viabilidade ou demonstrar, em termos da relação custo-benefício, as vantagens da transformação. Estas são dadas como premissas fundantes, de modo que a exigência de provas é impugnada automaticamente como subterfúgio para evitar a mudança e condenada ipso facto como elemento a ser eliminado. A revolução é fundamento de si própria e não pode ser questionada de fora.

5. Embora conhecida apenas como uma imagem muito geral e vaga, a sociedade futura coloca-se por isso acima de todos os julgamentos humanos e se torna ela própria a premissa fundante de todos os valores, de todos os juízos, de todos os raciocínios. Uma consequência imediata disso é que o futuro, não tendo como ser concebido racionalmente, só pode ser conhecido por meio de sua imagem na ação revolucionária presente, a qual ação por isto mesmo se subtrai por sua vez a qualquer julgamento humano, exceto o dos lideres revolucionários que a encarnam e personificam. Mas mesmo estes podem representá-la de maneira imperfeita, por serem filhos da velha sociedade e carregarem em si, ao menos parcialmente, os germes do antigo mal. A autoridade intelectual e profética dos líderes revolucionários é portanto provisória e só dura enquanto eles têm o poder material de assegurá-la. A condição de guia dos povos em direção ao futuro beatífico é portanto incerta e revogável, conforme as irregularidades do percurso revolucionário. Os erros e crimes do líder caído, não podendo ser imputados à sociedade futura, nem ao processo revolucionário enquanto tal, nem ao movimento como um todo, só podem ser explicados portanto como um efeito residual do passado condenado: o revolucionário, por definição, só peca por não ser revolucionário o bastante.

 

Ministros estão agindo politicamente para barrar proposta de lei que descentraliza o poder do judiciário.

“Ministros atuando politicamente, pela enésima vez. Não existe mais separação de poderes. O Supremo virou um corpo político, que utiliza o seu poder para defender os seus integrantes e reprimir qualquer oposição, além de criar e barrar leis.”

            

É mais um exemplo da atuação política do Tribunal, que se afasta cada vez mais do seu papel constitucional.                   




Ministros do Supremo Tribunal Federal entraram em ação para barrar o avanço da PEC que pretende garantir ao Congresso o poder de anular decisões não-unânimes da Corte e dissolver decisões monocráticas, segundo Malu Gaspar, do jornal O Globo.

Na manhã de hoje, o presidente do STF, Luiz Fux, se reuniu com as principais lideranças do Senado. Segundo auxiliares do STF, o ministro deve aproveitar o encontro para ressaltar a importância do “diálogo e do fortalecimento das instituições” .


A mentalidade revolucionária

Prof. Olavo de Carvalho


Diário do Comércio, 16 de agosto de 2007



Desde que se espalhou por aí que estou escrevendo um livro chamado “A Mente Revolucionária”, tenho recebido muitos pedidos de uma explicação prévia quanto ao fenômeno designado nesse título.

A mente revolucionária é um fenômeno histórico perfeitamente identificável e contínuo, cujos desenvolvimentos ao longo de cinco séculos podem ser rastreados numa infinidade de documentos. Esse é o assunto da investigação que me ocupa desde há alguns anos. “Livro” não é talvez a expressão certa, porque tenho apresentado alguns resultados desse estudo em aulas, conferências e artigos e já nem sei se algum dia terei forças para reduzir esse material enorme a um formato impresso identificável. “A mente revolucionária” é o nome do assunto e não necessariamente de um livro, ou dois, ou três. Nunca me preocupei muito com a formatação editorial daquilo que tenho a dizer. Investigo os assuntos que me interessam e, quando chego a algumas conclusões que me parecem razoáveis, transmito-as oralmente ou por escrito conforme as oportunidades se apresentam. Transformar isso em “livros” é uma chatice que, se eu pudesse, deixaria por conta de um assistente. Como não tenho nenhum assistente, vou adiando esse trabalho enquanto posso.

A mente revolucionária não é um fenômeno essencialmente político, mas espiritual e psicológico, se bem que seu campo de expressão mais visível e seu instrumento fundamental seja a ação política.

Para facilitar as coisas, uso as expressões “mente revolucionária” e “mentalidade revolucionária” para distinguir entre o fenômeno histórico concreto, com toda a variedade das suas manifestações, e a característica essencial e permanente que permite apreender a sua unidade ao longo do tempo.

“Mentalidade revolucionária” é o estado de espírito, permanente ou transitório, no qual um indivíduo ou grupo se crê habilitado a remoldar o conjunto da sociedade – senão a natureza humana em geral – por meio da ação política; e acredita que, como agente ou portador de um futuro melhor, está acima de todo julgamento pela humanidade presente ou passada, só tendo satisfações a prestar ao “tribunal da História”. Mas o tribunal da História é, por definição, a própria sociedade futura que esse indivíduo ou grupo diz representar no presente; e, como essa sociedade não pode testemunhar ou julgar senão através desse seu mesmo representante, é claro que este se torna assim não apenas o único juiz soberano de seus próprios atos, mas o juiz de toda a humanidade, passada, presente ou futura. Habilitado a acusar e condenar todas as leis, instituições, crenças, valores, costumes, ações e obras de todas as épocas sem poder ser por sua vez julgado por nenhuma delas, ele está tão acima da humanidade histórica que não é inexato chamá-lo de Super-Homem.

Autoglorificação do Super-Homem, a mentalidade revolucionária é totalitária e genocida em si, independentemente dos conteúdos ideológicos de que se preencha em diferentes circunstâncias e ocasiões.

Recusando-se a prestar satisfações senão a um futuro hipotético de sua própria invenção e firmemente disposto a destruir pela astúcia ou pela força todo obstáculo que se oponha à remoldagem do mundo à sua própria imagem e semelhança, o revolucionário é o inimigo máximo da espécie humana, perto do qual os tiranos e conquistadores da antigüidade impressionam pela modéstia das suas pretensões e por uma notável circunspecção no emprego dos meios.

O advento do revolucionário ao primeiro plano do cenário histórico – fenômeno que começa a perfilar-se por volta do século XV e se manifesta com toda a clareza no fim do século XVIII – inaugura a era do totalitarismo, das guerras mundiais e do genocídio permanente. Ao longo de dois séculos, os movimentos revolucionários, as guerras empreendidas por eles e o morticínio de populações civis necessário à consolidação do seu poder mataram muito mais gente do que a totalidade dos conflitos bélicos, epidemias terremotos e catástrofes naturais de qualquer espécie desde o início da história do mundo.

O movimento revolucionário é o flagelo maior que já se abateu sobre a espécie humana desde o seu advento sobre a Terra.

A expansão da violência genocida e a imposição de restrições cada vez mais sufocantes à liberdade humana acompanham pari passu a disseminação da mentalidade revolucionária entre faixas cada vez mais amplas da população, pela qual massas inteiras se imbuem do papel de juízes vingadores nomeados pelo tribunal do futuro e concedem a si próprios o direito à prática de crimes imensuravelmente maiores do que todos aqueles que a promessa revolucionária alega extirpar.

Mesmo se não levarmos em conta as matanças deliberadas e considerarmos apenas a performance revolucionária desde o ponto de vista econômico, nenhuma outra causa social ou natural criou jamais tanta miséria e provocou tantas mortes por desnutrição quanto os regimes revolucionários da Rússia, da China e de vários países africanos.

Qualquer que venha a ser o futuro da espécie humana e quaisquer que sejam as nossas concepções pessoais a respeito, a mentalidade revolucionária tem de ser extirpada radicalmente do repertório das possibilidades sociais e culturais admissíveis antes que, de tanto forçar o nascimento de um mundo supostamente melhor, ela venha a fazer dele um gigantesco aborto e do trajeto milenar da espécie humana sobre a Terra uma história sem sentido coroada por um final sangrento.

Embora as distintas ideologias revolucionárias sejam todas, em maior ou menor medida, ameaçadoras e daninhas, o mal delas não reside tanto no seu conteúdo específico ou nas estratégias de que se servem para realizá-lo, quanto no fato mesmo de serem revolucionárias no sentido aqui definido.

O socialismo e o nazismo são revolucionários não porque propõem respectivamente o predomínio de uma classe ou de uma raça, mas porque fazem dessas bandeiras os princípios de uma remodelagem radical não só da ordem política, mas de toda a vida humana. Os malefícios que prenunciam se tornam universalmente ameaçadores porque não se apresentam como respostas locais a situações momentâneas, mas como mandamentos universais imbuídos da autoridade de refazer o mundo segundo o molde de uma hipotética perfeição futura. A Ku-Klux-Klan é tão racista quanto o nazismo, mas não é revolucionária porque não tem nenhum projeto de alcance mundial. Por essa razão seria ridículo compará-la, em periculosidade, ao movimento nazista. Ela é um problema policial puro e simples.

Por isso mesmo é preciso enfatizar que o sentido aqui atribuído ao termo “revolução” é ao mesmo tempo mais amplo e mais preciso do que a palavra tem em geral na historiografia e nas ciências sociais presentemente existentes. Muitos processos sócio-políticos usualmente denominados “revoluções” não são “revolucionários” de fato, porque não participam da mentalidade revolucionária, não visam à remodelagem integral da sociedade, da cultura e da espécie humana, mas se destinam unicamente à modificação de situações locais e momentâneas, idealmente para melhor. Não é necessariamente revolucionária, por exemplo, a rebelião política destinada apenas a romper os laços entre um país e outro. Nem é revolucionária a simples derrubada de um regime tirânico com o objetivo de nivelar uma nação às liberdades já desfrutadas pelos povos em torno. Mesmo que esses empreendimentos empreguem recursos bélicos de larga escala e provoquem modificações espetaculares, não são revoluções, porque nada ambicionam senão à correção de males imediatos ou mesmo o retorno a uma situação anterior perdida.

O que caracteriza inconfundivelmente o movimento revolucionário é que sobrepõe a autoridade de um futuro hipotético ao julgamento de toda a espécie humana, presente ou passada. A revolução é, por sua própria natureza, totalitária e universalmente expansiva: não há aspecto da vida humana que ela não pretenda submeter ao seu poder, não há região do globo a que ela não pretenda estender os tentáculos da sua influência.

Se, nesse sentido, vários movimentos político-militares de vastas proporções devem ser excluídos do conceito de “revolução”, devem ser incluídos nele, em contrapartida, vários movimentos aparentemente pacíficos e de natureza puramente intelectual e cultural, cuja evolução no tempo os leve a constituir-se em poderes políticos com pretensões de impor universalmente novos padrões de pensamento e conduta por meios burocráticos, judiciais e policiais. A rebelião húngara de 1956 ou a derrubada do presidente brasileiro João Goulart, nesse sentido, não foram revoluções de maneira alguma. Nem o foi a independência americana, um caso especial que terei de explicar num outro artigo. Mas sem dúvida são movimentos revolucionários o darwinismo e o conjunto de fenômenos pseudo-religiosos conhecido como Nova Era. Todas essas distinções terão de ser explicadas depois em separado e estão sendo citadas aqui só a título de amostra.

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Entre outras confusões que este estudo desfaz está aquela que reina nos conceitos de “esquerda”e “direita”. Essa confusão nasce do fato de que essa dupla de vocábulos é usada por sua vez para designar duas ordens de fenômenos totalmente distintos. De um lado, a esquerda é a revolução em geral, e a direita a contra-revolução. Não parecia haver dúvida quanto a isso no tempo em que os termos eram usados para designar as duas alas dos Estados Gerais. A evolução dos acontecimentos, porém, fez com que o próprio movimento revolucionário se apropriasse dos dois termos, passando a usá-los para designar suas subdivisões internas. Os girondinos, que estavam à esquerda do rei, tornaram-se a “direita” da revolução, na mesma medida em que, decapitado o rei, os adeptos do antigo regime foram excluídos da vida pública e já não tinham direito a uma denominação política própria. Esta retração do “direitismo” admissível, mediante a atribuição do rótulo de “direita” a uma das alas da própria esquerda, tornou-se depois um mecanismo rotineiro do processo revolucionário. Ao mesmo tempo, remanescentes contra-revolucionários genuínos foram freqüentemente obrigados a aliar-se à “direita”revolucionária e a confundir-se com ela para poder conservar alguns meios de ação no quadro criado pela vitória da revolução. Para complicar mais as coisas, uma vez excluída a contra-revolução do repertório das idéias politicamente admissíveis, o ressentimento contra-revolucionário continuou existindo como fenômeno psico-social, e muitas vezes foi usado pela esquerda revolucionária como pretexto e apelo retórico para conquistar para a sua causa faixas de população arraigadamente conservadoras e tradicionalistas, revoltadas contra a “direita” revolucionária imperante no momento. O apelo do MST à nostalgia agrária ou a retórica pseudo-tradicionalista adotada aqui e ali pelo fascismo fazem esquecer a índole estritamente revolucionária desses movimentos. O próprio Mao Dzedong foi tomado, durante algum tempo, como um reformador agrário tradicionalista. Também não é preciso dizer que, nas disputas internas do movimento revolucionário, as facções em luta com freqüência se acusam mutuamente de “direitistas” (ou “reacionárias”). À retórica nazista que professava destruir ao mesmo tempo “a reação” e “o comunismo” correspondeu, no lado comunista, o duplo e sucessivo discurso que primeiro tratou os nazistas como revolucionários primitivos e anárquicos e depois como adeptos da “reação” empenhados em “salvar o capitalismo” contra a revolução proletária.

Os termos “esquerda” e “direita” só têm sentido objetivo quando usados na sua acepção originária de revolução e contra-revolução respectivamente. Todas as outras combinações e significados são arranjos ocasionais que não têm alcance descritivo mas apenas uma utilidade oportunística como símbolos da unidade de um movimento político e signos demonizadores de seus objetos de ódio.

Nos EUA, o termo “direita” é usado ao mesmo tempo para designar os conservadores em sentido estrito, contra-revolucionários até à medula, e os globalistas republicanos, “direita” da revolução mundial. Mas a confusão existente no Brasil é muito pior, onde a direita contra-revolucionária não tem nenhuma existência política e o nome que a designa é usado, pelo partido governante, para nomear qualquer oposição que lhe venha desde dentro mesmo dos partidos de esquerda, ao passo que a oposição de esquerda o emprega para rotular o próprio partido governante.

Para mim está claro que só se pode devolver a esses termos algum valor descritivo objetivo tomando como linha de demarcação o movimento revolucionário como um todo e opondo-lhe a direita contra-revolucionária, mesmo onde esta não tenha expressão política e seja apenas um fenômeno cultural.

A essência da mentalidade contra-revolucionária ou conservadora é a aversão a qualquer projeto de transformação abrangente, a recusa obstinada de intervir na sociedade como um todo, o respeito quase religioso pelos processos sociais regionais, espontâneos e de longo prazo, a negação de toda autoridade aos porta-vozes do futuro hipotético.

Nesse sentido, o autor destas linhas é estritamente conservador. Entre outros motivos, porque acredita que só o ponto de vista conservador pode fornecer uma visão realista do processo histórico, já que se baseia na experiência do passado e não em conjeturações de futuro. Toda historiografia revolucionária é fraudulenta na base, porque interpreta e distorce o passado segundo o molde de um futuro hipotético e aliás indefinível. Não é uma coincidência que os maiores historiadores de todas as épocas tenham sido sempre conservadores.

Se, considerada em si mesma e nos valores que defende, a mentalidade contra-revolucionária deve ser chamada propriamente “conservadora”, é evidente que, do ponto de vista das suas relações com o inimigo, ela é estritamente “reacionária”. Ser reacionário é reagir da maneira mais intransigente e hostil à ambição diabólica de mandar no mundo.

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segunda-feira, 20 de junho de 2022


Coppolla responde Porchat: “Governo é corrupto; eleitor de Bolsonaro é débil mental” - Boletim n.087

Destruindo as narrativas da esquerdalha canalha.

https://youtu.be/rx0kSVDwsi4



A milícia digital do PT - Lula pode perder o fundão e ter a chapa cassada.

https://youtu.be/2E9Ga2CwTZc

segunda-feira, 16 de maio de 2022


Você conhece as vantagens de ter um 0800 em sua empresa?

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Vamos conversar?

Leonildo Carvalho

Executivo de Contas Nacional | Operadora JRC

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leonildo.carvalho@jrctelefonia.com.br

sábado, 14 de maio de 2022

 Uma explicação jurídica e competente sobre a situação do CARNIÇA.

O Nove dedos é, e sempre será, um Ladrão e Corrupto.

O STF, na sua condição de departamento jurídico da corrupção, inventou uma situação para soltar o presidiário.

https://youtu.be/VJiYnLxRqOc


Estamos em 2038. O povo trocou todo a Câmara de Deputados em 2022 e fez uma limpeza no Senado.

Sem blogueiro, apresentador de programinha de TV, sem palhaços, jogador de futebol e artistas em geral.

Sem à fracassada oposição que só sabia ser do contra para sabotar o governo e nada faziam para melhorar a qualidade de vida do sofrido povo brasileiro !!.

O STF foi desaparelhado aos pouco. A nova Constituição Federal estabeleceu que os ministros devem ser juízes com mais de 25 anos de profissão, com cargo eletivo por 6 anos !!!

Assim, o BRASIL é uma potência econômica e mundialmente respeitada !!

Só depende do eleitor !

quinta-feira, 21 de abril de 2022

Dia Histórico!

Bolsonaro corrige ilegalidade e abuso do STF contra o Deputado Daniel Silveira.

BOLSONARO ENFRENTA STF E CONCEDE GRAÇA A DANIEL SILVEIRA - OS PINGOS NOS IS - 21/04/2022

https://youtu.be/n4wTk0Ct7Vc



terça-feira, 5 de abril de 2022

 

HISTÓRICO!


Maior saldo para o mês de março desde o início da série histórica de 33 anos.


Resumindo o mês de março...


1-Balança comercial brasileira tem superávit recorde para o mês: US$ 7,4 bilhões.

2- Dólar fecha em R$ 4,66 e alcança menor valor em dois anos.

3- Bolsa em alta: 121.570 pontos +1.570,92 (1,31%)


O Brasil está destinado a dar certo sob o comando do Presidente Jair Messias Bolsonaro!

#BolsonaroReeleito2022

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Votação Antecipada 


Vamos viralizar para chegar até o Presidente Bolsonaro


Se o Presidente Bolsonaro abrir uma conta bancária e cada eleitor fizer um depósito, Ted ou Pix de apenas R$ 1,00 dois meses antes das eleições, saberemos qtos votos ele terá antes do TSE realizar as apurações, e ainda ajudaremos em sua campanha com apenas 1 real.

Registrado em conta bancária...impossível fraudar ou desviar os recursos.

Aposto que teremos nessa conta mais de 70 milhões de reais em depósitos, ou seja,  70 milhões de eleitores reelegendo o presidente.

Vai ficar mais barata que a eleição nos moldes atuais.

De quebra pode acabar com o TSE e com toda a estrutura da Justiça Eleitoral

Olha só o tamanho do ganho para o Povo Brasileiro!!!