26 janeiro 2023

 

Um culpado esquecido

Allan Dos Santos

 

Cardeais, bispos e padres, seja por omissão ou participação direta, são os maiores culpados pela criação do PT, expansão da Teologia da Libertação e ascensão de Lula ao ímpio trono do novo Regime criminoso em que hoje se encontra. Sem a conversão desses ímpios, quase nada poderá ser feito.


Sabe quantos bispos e padres foram agradecer ao presidente Jair Bolsonaro por PERMITIR que as Igrejas ficassem ABERTAS na Semana Santa de 2020? Lembro-me que minha família foi a ÚNICA que visitou Jair Bolsonaro na Sexta-feira Santa daquele ano. Ele chorou quando rezamos com ele.


Algo que é pessoal, mas que preciso dizer: sabe quantos bispos e padres ofereceram ajuda à esposa deste jornalista católico que vos fala? Pois é… Isso porque SABEM que minha filha padece de Síndrome de West e necessita de remédios e tratamentos que não são baratos. A covardia e omissão desses ÍMPIOS será cobrada e não será por mim.


O clero católico em geral, salvaguardando RARÍSSIMAS EXCEÇÕES, abandonou o ÚNICO presidente que NÃO atrapalhou a Igreja Católica nas últimas décadas (até o entrave entre o Santuário do CRISTO REDENTOR e o governo ele ajudou). Abandonou o único jornalista católico que foi parar no exílio para não vender a alma aos inimigos da verdade.


No Brasil, o poder dos totalitários é fruto da omissão do clero católico desde Pombal até Lula. Repito: ou esse clero se converte ou será o pavimento dos ímpios coroinhas que fazem ante-sala para o Anticristo. Já passou da hora de cobrar padres e bispos sobre o que aflige o povo brasileiro nas mãos dos comunistas. É hora do BASTA.

16 novembro 2022

 



Um pouco sobre 15 de novembro de 1889
Sequência escrita por Eduardo Perez, 15 de novembro de 2022

15 de novembro de 1889 foi proclamada a República no Brasil.
Fique claro: sou democrata, adiro à ideia de que as pessoas são iguais, porque humanas, por isso também diferentes, e o poder deve ser diluído entre todos, não restrito a grupos pequenos ou grandes que decidem pelos demais.
A proclamação da república no Brasil não foi fruto da vontade popular, mas a decisão de certos grupos. Fruto de insatisfação dos militares, da oligarquia escravagista, igreja e até de fake news de republicanos, o império foi derrubado na madrugada. E o imperador e sua família exilados antes que o povo soubesse de quer coisa. O Brasil foi o último país da América a abolir a escravidão, após anteriores leis inúteis.
Quando da aprovação da lei Áurea, o barão de Cotegipe disse à Princesa Isabel: “Vossa alteza libertou uma raça, mas perdeu o trono”.
O ódio da oligarquia escravagista não foi pequeno, já que não conseguiram obter sequer a “justa” indenização pelos libertos dessa asquerosa prática. Os militares esperavam mais reconhecimento após a guerra do Paraguai, com melhores soldos e mais promoções, o que não veio.
A Igreja Católica também se colocou contra o imperador por divergências quanto à Maçonaria. Por fim, republicanos espalharam mentiras sobre o império, como a de que fora expedida ordem de prisão do Marechal Deodoro. Deodoro era amigo íntimo do imperador, mas acabou encabeçando a quartelada e o golpe militar que implantou a república.

Dom Pedro II, mesmo tendo oportunidade, decidiu não manter o poder. Disse, com dignidade, que não queria que sangue brasileiro corresse por sua causa e aceitou o exílio, no qual viveu de forma modesta, e morreu pedindo para ser enterrado com um saquinho que continha terra do Brasil.
Os cem anos seguintes foram, para citar alguns eventos, de política do café-com-leite, de tenentismo, da ditadura Vargas, de intentona comunista, da contrarrevolução de 1964, que se tornou a ditadura militar. No pós-democracia tivemos já 2 impeachments e outros casos, como petrolão, mensalão, lava-jato etc. Em raras oportunidades o povo participou de alguma coisa, embora tudo seja sempre feito supostamente em seu nome. Sempre por pequenos grupos que se propõem a “salvar” o país. A história nos mostra quais interesses prevalecem.
O brasileiro parece nunca ter chance de amadurecer, há sempre alguém a escolher seu caminho. A Proclamação da República ensina a importância de não cair em fake news, da estabilidade, de cuidar em não apoiar projetos que se dizem pelo povo, mas são sempre de um seleto grupo.
Claro que em poucos posts não dá para explorar o tema, mas fica a provocação para estudo e debate sobre a história do nosso país, tão negligenciada e limitada à repetição de mitos rasos e dissociados dos fatos. Com isso temos uma educação enviesada que em nada acresce à pessoa.

03 novembro 2022

Como salvar o Brasil

É inegável que o país atravessa um dos momentos mais sombrios, e arriscados da sua História. Há um forte sentimento de derrota no coração de todo o brasileiro que sonha com um país minimamente civilizado. Toda a luta dos últimos anos parece ter ido por água abaixo com a reabilitação do grande chefe dos esquemas desbaratados pela Lava Jato, trazendo de volta o seu grupo “à cena do crime”, como afirmou o seu próprio vice, enquanto era seu opositor.

A indignação é ainda maior pra quem acompanhou desde o começo todo o processo de sua soltura, anulação das suas condenações e posterior campanha que uniu todo o establishment, desde a grande mídia, até os próprios órgãos responsáveis pelas eleições, para alçá-lo à presidência.
Tudo isso alimenta a fúria das multidões, como nós vimos nos protestos dos últimos dias, que chegam ao ponto do bloqueio das rodovias. É preciso tomar cuidado. O fígado não é bom conselheiro.
Tudo o que o establishment autoritário quer é um motivo para escalar ainda mais a repressão. Além disso, o direito de protesto é sagrado numa democracia, assim como o direito de ir e vir das pessoas. Bloquear rodovia é estratégias dos baderneiros da esquerda, como disse o presidente. Além de ser ilegal, pode gerar mais oposição do que apoio, por parte da população. É preciso agir com inteligência.
Os protestos pacíficos podem ser muito poderosos, caso sejam bem organizados. Para quem não se lembra, a presidente Dilma foi derrubada legalmente através de protestos que não envolveram nenhum ato ilegal.
Hoje existe uma direita mais encorpada e organizada do que em 2018. Há mais parlamentares alinhados à direita eleitos, além de governadores. O conservadorismo veio para ficar e pode salvar o Brasil do projeto totalitário de esquerda, capitaneado pelo ex-presidiário. Há meios de resistir.
Como combater o projeto ditatorial e recobrar as nossas liberdades? Não há “bala de prata” ou solução fácil e rápida. Há um processo de consolidação do movimento em curso que durará décadas. A esquerda passou mais de 50 anos aparelhando o sistema. Nós começamos efetivamente a nos organizar não faz nem uma década. Há um longo caminho pela frente.
Penso nos seguintes pontos mais importantes, que podem ser desenvolvidos concomitantemente:
1- Aprender: é preciso entender o jogo político para poder se posicionar. Isso envolve estudar o tema mais a fundo, lendo tanto autores conservadores, quanto trabalhos seminais da esquerda, para compreender o inimigo. Também é preciso ir além da política, para desenvolver CULTURA, o que se adquire através dos clássicos.
2- Conectar: é preciso ir além dos grupos de Whats; organize com seus amigos, familiares, vizinhos e colegas grupos de estudo e ação, com encontros presenciais e regulares. Também é necessário se conectar com pessoas que tem o poder de decidir. Desde o diretor da escola dos seus filhos, passando pelos representantes na sua cidade, estado e no Congresso Nacional. Eles são mais abertos a esse contato do que você imagina.
3- Militância: mais do que nunca, é preciso fazer pressão. A união entre Executivo e Judiciário, comprometidos com a agenda socialista, produzirá uma série de medidas inaceitáveis através de decretos e outros atos do executivo. Faça pressão nos deputados e senadores. Esteja pronto para ir as ruas e protestar. Mantenha presença nas redes sociais. É preciso desenvolver um estado de pressão permanente.
4- Ocupar espaços: um dos segredos da esquerda é a ocupação de espaços em qualquer grupo que possa exercer algum poder. Desde grêmios estudantis, DCEs e associações de pais e mestres, passando por sindicatos, associações profissionais e chegando aos ministérios públicos, tribunais e outros órgãos públicos. É um trabalho lento e gradual que precisa ser desenvolvido.
5- Prosperar: o conservador deve atuar pelo exemplo. O trabalho duro e a inteligência devem ser direcionados para gerar soluções para a sociedade, através de negócios que criem riqueza individual e comunitária. É preciso conhecer e fomentar o mercado, saber investir e criar um patrimônio. Como diria Napoleão, existem três coisas importantes numa guerra: dinheiro, dinheiro e dinheiro.
6- Redes paralelas: conforme as grandes corporações vão seguindo uma agenda Woke, é preciso fomentar negócios que sejam geridos com base nos seus valores. Não compre de empresas que defendam o contrário daquilo que você acredita. Incentive os negócios mais alinhados às suas crenças.
7- Família: concentre os seus esforços em proteger a sua família. Consolide a sua relação com seu esposo ou esposa, cuide dos seus filhos, projeta-os da cada vez mais nefasta agenda radical de esquerda nas escolas. Fiscalize de perto o que está sendo ensinado a eles. Cobre professores que resolvam militar em sala de aula, ao invés de ensinar.
8- Comunidade: fortaleça a sua relação com os vizinhos e pessoas do seu bairro e cidade. Atue como um exemplo. Seja um “resolvedor de problemas”, aquela pessoa com quem a sua comunidade pode contar.
9- Caridade: a esquerda buscou transformar o estado como o grande ente “distribuidor” de renda e benefícios, o que tem dois efeitos nefastos: a criação de dependentes e a retirada da responsabilidade individual de ajudar o próximo. O conservador deve sempre dedicar parte dos seus recursos a ajudar a quem precisa.
10- Comunicar: desenvolva a sua capacidade de escrever, falar e se apresentar. Cada vez mais, o conteúdo é a moeda corrente da era digital.
De todos os direitos a serem defendidos, o mais importante no momento é a liberdade de expressão. Sem liberdade de expressão não conseguimos nem mesmo expor as nossas ideias e valores. Não por acaso, o primeiro passo de um regime totalitário é a censura. É exatamente o que estamos enfrentando no Brasil.
Para quebrar a espiral de silêncio imposta pelo MEDO, é preciso que todos se engajem nessa luta, em primeiro lugar expondo claramente o seu repúdio a qualquer ato de censura, assim como a oposição aos ataques contra o Estado de Direito, e ao devido processo legal.
O silêncio pode proteger alguém por algum tempo, ao custo da ESCRAVIDÃO.
Como diria Regan, a liberdade nunca está a mais de uma geração da extinção. Nós não passamos a liberdade para nossos filhos na corrente sanguínea. Devemos lutar por ela, protegê-la e entregá-la para que façam o mesmo.
Perdemos uma batalha, mas a guerra ainda é longa, contra as forças do autoritarismo. Desistir não é uma opção.

(Leandro Ruschel @leandroruschel)

30 agosto 2022


Pela nona semana seguida, mercado eleva projeção do PIB e reduz a da inflação.

Além disso, a taxa de desemprego atingiu o menor patamar desde 2015. 

O Brasil com Bolsonaro é o país do progresso!

Eu sou #Bolsonaro22

Moro pede a Guedes vídeo de apoio, mas leva ‘não’ do ministro

Ex-juiz visa conquistar ala bolsonarista do Paraná

https://www.contrafatos.com.br/moro-pede-a-guedes-video-de-apoio-mas-leva-nao-do-ministro/

Soraya Thronicke e vice de Tebet indicaram R$ 114,4 milhões do “orçamento secreto”

Mecanismo chega a R$ 16,5 bilhões neste ano

https://www.contrafatos.com.br/soraya-thronicke-e-vice-de-tebet-indicaram-r-1144-milhoes-do-orcamento-secreto/


29 agosto 2022

O próximo 7 de setembro, dia da Independência do Brasil, será o dia mais importante do ano.

Você sabe o motivo?

1) Ocorrerá a manifestação que antecede a eleição que irá definir o futuro do Brasil.
2) Os noticiários já estão criando narrativas para atacar e manchar o símbolo do 7 de setembro.
E tudo isso tem um motivo: o medo do resultado das eleições.
Por isso os próximos dias serão decisivos.
Estamos prestes a presenciar um momento único, e precisamos nos preparar.
Temos certeza de que você estará na rua, demonstrando o seu patriotismo com orgulho, reafirmando os nossos valores e os nossos anseios.
Entre no grupo da Brasil Sem Medo.