segunda-feira, 4 de março de 2024


Por que "jornalistas" e outros "intelectuais" seguem romantizando a sanguinária ditadura cubana?

LEANDRO RUSCHEL

O regime comunista cubano é o maior câncer da América Latina.

Não apenas pelas mortes, pela falta de liberdade e sofrimento indescritível causado ao povo cubano, mas também pela influência negativa em outros países, incluindo aí o Brasil.

Não haveria o desastre humanitário venezuelano, por exemplo, não fosse a atuação direta da ditadura cubana, que coordena a esquerda radical latina desde a década de 60. Um dos seus maiores feitos foi a instalação de uma ditadura comunista brutal na Venezuela.

A ligação com Lula e o PT é umbilical. O carniceiro Fidel Castro fundou com Lula o Foro de São Paulo na década de 90, com o objetivo manifesto de implementar ditaduras comunistas na região.

Quanta gente já morreu, por conta disso? Quanta perseguição, censura e assassinatos políticos ocorreram? O número de pessoas afetadas pela miséria produzida se conta na casa das dezenas de milhões.

E se hoje o Brasil está nas mãos de tiranos, muito pode ser creditado a essa parceria de longo prazo.

Mesmo depois de tudo isso, a maioria dos militantes de redação brasileiros e outros "intelectuais" seguem romantizando a "revolução", atribuindo a miséria completa de Cuba ao embargo americano, fechando os olhos para uma verdade inquestionável: trata-se de uma ditadura de partido único, que censura, persegue, prende e mata dissidentes, com um modelo econômico inviável, produtor de miséria.

Quem defende o regime é cúmplice de um crime contra a humanidade. Pior, os apologistas do regime cubano sonham com a implementação do mesmo tipo de tirania no Brasil.

A maioria deles é formada por idiotas úteis, influenciados por décadas de lavagem cerebral na imprensa, escolas e universidades aparelhadas pela esquerda radical, mas há também os que estão sendo bem pagos para fazer o trabalho sujo de propaganda dessa ideologia totalitária.

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