30 abril 2025

🚀 Por que criamos uma plataforma all-in-one para transformar o trabalho comercial?

Porque entendemos uma coisa simples, mas poderosa:
👉 o futuro das vendas está na conversa. 


A nossa Plataforma nasceu com o propósito de facilitar a vida de quem vende. Em um cenário onde o cliente está cada vez mais distribuído entre plataformas e com a atenção fragmentada, nós criamos uma solução completa para conectar marcas e pessoas de forma simples, estratégica e escalável.


Nossa plataforma une tudo o que um time comercial moderno precisa:


✅ Geração de leads segmentados – Para você falar com quem realmente importa. Menos volume, mais qualidade.

✅ Comunicação personalizada em massa no WhatsApp – Envie mensagens que geram conexão real, mesmo em escala.

✅ Automação de respostas com inteligência artificial – Atenda com agilidade, gere valor desde o primeiro contato e avance no funil com mais consistência.


🌐 E o melhor: é multiplataforma.

Isso permite que sua empresa esteja presente onde o cliente mais consome conteúdo e presta atenção, aumentando significativamente as chances de ser visto, lembrado e respondido.


💬 Vendas por conversa não são mais uma opção — são a base do relacionamento moderno com o consumidor.


📈 Com a nossa Plataforma, você une tecnologia, estratégia e proximidade em um só lugar.

Mais eficiência, mais conversões, mais tempo para o que realmente importa: vender com inteligência e humanização.

🔴 A força comercial que conversa, entende e vende.


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08 abril 2025

30 segundos para convencer: como criar um pitch de vendas irresistível


Você tem 30 segundos para conquistar um cliente. O que você diria? Se travou, calma! Aqui está um modelo pronto para te ajudar:


1️⃣ Atenção (Comece com impacto!)

🔹 Faça uma pergunta instigante ou apresente um problema comum do cliente.

❌ "Eu vendo consórcios."

✅ "Você já pensou em comprar um carro sem pagar juros absurdos e sem precisar dar um valor de entrada?"

2️⃣ Apresente sua solução de forma clara

🔹 Explique como resolve esse problema.

✅ "Nosso consórcio te permite comprar seu carro de forma planejada, sem pagar juros, e com parcelas que cabem no seu bolso!"

3️⃣ Diferencial (Por que escolher você?)

🔹 Mostre um ponto forte que te destaca da concorrência.

✅ "Temos as menores taxas do mercado, contemplação rápida e um atendimento especializado para encontrar o melhor plano para você!"

4️⃣ Chamada para Ação (O que ele deve fazer agora?)

🔹 Convide o cliente para um próximo passo.

✅ "Quer saber como funciona? Me chama no WhatsApp e faço uma simulação personalizada para você!"

💡 DICA: Treine seu pitch até sair natural! A primeira impressão faz TODA a diferença.

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18 março 2025

Hoje a dica é: Você sabe como funciona o algoritmo do Google? 🤔




Muitas pessoas têm dificuldade em entender como funciona o algoritmo de ranqueamento do Google para as empresas. Um ponto importante é: quanto mais a sua empresa estiver cadastrada em diferentes plataformas de busca, mais o Google vai entender que ela é confiável e, consequentemente, melhora o ranqueamento dela, deixando ela nas posições mais altas. E o melhor é estar no Top 3! 🎯✨

E claro, cada plataforma e aplicativo tem a sua categoria específica, ou seja, não dá para cadastrar uma clínica de estética no iFood, pois cada plataforma tem suas regras e diretrizes próprias.

Agora, vou deixar aqui as plataformas com as quais devem estar conectados para aumentar ainda mais sua visibilidade. 

Bora embarcar nessa jornada e alavancar os negócios? 🚀💥







 

17 março 2025

💡 Você já parou para pensar por que algumas marcas ficam na nossa cabeça e outras são esquecidas?


O cérebro humano não grava tudo que vê, mas guarda aquilo que gera impacto emocional ou repetição. No mundo das vendas, se o cliente não lembrar de você no momento da decisão, ele vai comprar do concorrente!


📌 Veja 5 estratégias para fixar sua marca na mente do cliente:


✅ 1. Use elementos visuais marcantes

📢 Escolha cores, fontes e símbolos que criem identidade. Pense na Coca-Cola (vermelho) ou no McDonald's (amarelo). Quando o cliente bater o olho, precisa associar à sua marca!


✅ 2. Crie frases ou slogans fáceis de lembrar

💬 Frases curtas e impactantes aumentam a memorização. Pense no “Amo muito tudo isso” do McDonald's ou no “Todo mundo usa” das Havaianas.


✅ 3. Associe sua marca a emoções

❤️ Histórias geram memória! Se sua marca faz o cliente se sentir especial, feliz ou seguro, ele lembrará de você quando precisar.


✅ 4. Repita a mensagem nos lugares certos

📍 O cliente precisa ver sua marca várias vezes para fixá-la na mente. Marque presença no Instagram, WhatsApp, e até brindes físicos!


✅ 5. Faça algo inesperado

😱 Quer ser lembrado? Surpreenda! Um brinde inesperado, uma resposta criativa nas redes ou uma experiência única marcam o cliente para sempre.


🚀 Agora me conta: o que faz um cliente lembrar de você? Comente aqui!


#MemóriaDeMarca #DicasDeVendas #MarketingDeImpacto

 

11 fevereiro 2025

🧐 Você gasta horas buscando informações de empresas e contatos para prospectar, mas acaba falando com leads que não são o que procura ou cai em um contato desatualizado?


📈 Essa frustração impacta diretamente suas metas de vendas e o crescimento, não é mesmo?
✅ Nossa plataforma tem a solução para isso!
Com a nossa plataforma, você cria suas listas e entra em contato via WhatsApp. Consegue assim já receber retorno de Leads que de fato tem interesse no que você vende.
Além disso, economiza tempo e aumenta suas chances de conversão. 📊 
🔍 Descubra novas oportunidades de negócios de forma mais eficiente e automática.
Você vai transformar suas vendas, vender mais rápido e de forma mais assertiva!

https://bit.ly/Leo_Carvalho

 

08 fevereiro 2025

"Vivíamos num Show de Truman": USAID, o projeto globalista de escravização da humanidade e seus reflexos no Brasil


Leandro Ruschel
fev 7

Ao longo da Guerra Fria, os Estados Unidos travaram uma luta em todas as frentes contra o projeto político mais diabólico da história humana. Por mais erros e abusos que os americanos tenham cometido ao longo desse conflito, não há comparação possível entre os dois sistemas de governo.


Uma breve comparação entre os países que adotaram o modelo americano e aqueles que caíram sob o jugo comunista demonstra a superioridade do primeiro. O Muro de Berlim era o símbolo máximo dessa diferença. Não há registro de alguém que tenha fugido da Alemanha Ocidental para a República “Democrática” Alemã.


Com a queda do Muro, surgiu a expectativa de transformar o mundo em um conjunto de nações livres, capazes de negociar e prosperar além da imaginação. Um historiador chegou até mesmo a chamar esse momento de “o fim da história”.


Mas havia um problema: em um mundo assim, o que aconteceria com a gigantesca burocracia criada no Ocidente para combater os soviéticos? Na Europa, em que já havia um pendor maior para o socialismo “democrático”, a transição foi mais suave, absorvendo a “consciência social” soviética, mesclada a um suposto “livre mercado” e à promessa de manter direitos humanos fundamentais, incluindo a liberdade de expressão.


Não demorou para que essa mesma ideia de socialismo “democrático” infestasse a esquerda americana e até parte do Partido Republicano. O problema é que o socialismo nunca funcionou e nunca funcionará em escala global, pois sempre desemboca em um arranjo totalitário, no qual as elites reprimem o povo quando “o dinheiro dos outros acaba”.


Para piorar, a China — que os globalistas acreditavam ser uma parceira para a construção de um admirável mundo novo — reformou seu próprio comunismo para acomodar uma maior liberdade de mercado e, com financiamento ocidental, criou um projeto alternativo para o mundo, uma espécie de repaginação da URSS.


Diante disso, os socialistas “democráticos” dos dois lados do Atlântico decidiram pôr fim às liberdades fundamentais para neutralizar a suposta ameaça do “populismo autoritário”, representado por movimentos como o Brexit, Trump e Bolsonaro, entre outros. Tais movimentos são releituras do antigo modelo americano, baseado em Estado limitado, iniciativa individual e moralidade cristã.


Todo o aparato estatal construído durante a Guerra Fria — e inflado pelo estado de bem-estar social — deveria agora ser direcionado para promover a agenda política radical da esquerda, com fins de controle social. Nesse contexto, surgem o identitarismo pós-marxista, a ideologia de gênero, o ambientalismo radical e, sobretudo, a censura em massa. O controle do fluxo de informações é fundamental em qualquer projeto totalitário.


O surgimento da internet e o crescimento das redes sociais retiraram das mãos dessa burocracia o controle do fluxo de informação, antes monopolizado pela mídia tradicional, aparelhada pela esquerda há décadas. Daí a necessidade de “regular” as redes sociais de todas as formas possíveis, com um único objetivo: censurar, criminalizar e fazer desaparecer qualquer oposição ao projeto socialista global.


É nesse ponto que entra um dos pilares desse arranjo, a USAID, agência formalmente independente para ajuda humanitária global, mas na prática um braço de ação do Departamento de Estado e de outras agências de inteligência americanas, teoricamente voltadas à segurança nacional.


É esse pessoal que criou o que Mike Benz chama de “Show de Truman”, em referência ao filme em que o protagonista vive toda a sua existência dentro de um reality show sem saber. Foram destinados dezenas de bilhões de dólares, nos últimos anos, ao esforço de impor a agenda da esquerda e criminalizar qualquer oposição, levando adiante o projeto globalista, por meio de bolsas acadêmicas, subsídios para jornalistas e veículos de comunicação, financiando milhares de ONGs, empresas e governos.


As digitais de bilionários globalistas, como George Soros, já eram claras nesse processo. Agora se vê que a gigantesca estrutura do Estado americano também foi usada para o mesmo fim — pasmem — contra os interesses do próprio país. Em outras palavras, nos EUA, uma elite “progressista” inescrupulosa tomou conta da máquina estatal para operá-la em benefício próprio e viabilizar um projeto de poder em escala global.


Nos últimos anos, a face mais nefasta desse projeto foi a busca pela censura em massa na internet, com a imposição de sistemas de “moderação” nas redes sociais, a criação de leis e regulações para fins de censura, tudo isso legitimado por uma imprensa aparelhada. O Brasil talvez seja o melhor exemplo do sucesso desse arranjo.


Quando Trump venceu pela primeira vez, ele não tinha plena consciência do inimigo que enfrentava, e o sistema usou sua máquina de moer carne para destruí-lo. Não só falharam nesse propósito, como sofreram uma derrota retumbante. Agora, Trump sabe exatamente o que precisa ser feito e trabalha para desmontar o Deep State.


O Brasil, sempre esse canto meio esquecido do mundo, não ficaria de fora do projeto. Em certa medida, só temos hoje um “Descondenado” na Presidência por conta disso, ao lado da consolidação de um regime de exceção, com censura e perseguição em massa à direita.


O maior risco, nesse processo de reconstrução dos EUA, é a abertura de espaço para outros projetos totalitários, como o europeu ou o chinês, que atua em parceria com a Rússia. A operação de manipulação da opinião pública já está a todo vapor nas esteira das últimas revelações, pintando os EUA como uma “força imperialista exploradora” e, assim, jogando fora o bebê junto com a água do banho. Há, inclusive, setores da direita que defendem um governo grande e autoritário, desde que isso represente um suposto conservadorismo, com uma simpatia mal escondida pela brutal ditadura russa.


De qualquer forma, isso talvez seja um problema menor no momento, pelo menos no Brasil, que enfrenta a existência de presos políticos, censura e repressão sistemática. A direita brasileira precisa expor a influência da elite globalista nesse estado de coisas. Não adianta discutir outros temas, como eleições presidenciais, enquanto o país não voltar a ser minimamente livre.

07 fevereiro 2025

Por que a proposta do Trump, no que diz respeito à Faixa de Gaza, não é tão estapafúrdia quanto estão alegando?

por Leandro Ruschel

É preciso lembrar que Gaza representa apenas uma parcela minúscula do território reconhecido como palestino. Há alguns anos, Israel retirou-se do controle dessa área, deixando-a sob administração dos próprios palestinos.

Rapidamente, o grupo terrorista Hamas dizimou integrantes do rival Fatah e assumiu o poder em Gaza, impondo um regime totalitário à população. Foi esse mesmo grupo que organizou um atentado terrorista em massa, assassinando mais de 1.200 civis israelenses a sangue-frio, além de cometer estupros, sequestros e torturas. Esse ataque desencadeou a guerra de Israel contra o Hamas, resultando em grande sofrimento para os civis de Gaza por conta da do uso da população civil como escudo humano.

Agora, com o cessar-fogo, o Hamas voltou a controlar o território, reprimindo a população e planejando novos ataques contra Israel, o que inevitavelmente leva a mais um ciclo de violência. A região está devastada e dificilmente haverá paz para qualquer pessoa que permaneça ali. A sugestão de Trump é realocar a população para o Egito e para a Jordânia, países que já abrigam um grande número de refugiados.

O Estado Palestino poderia ser estabelecido na Cisjordânia, enquanto Gaza seria desocupada.

Qual seria uma alternativa menos pior do que essa?

Dada a reação da esquerda globalista a uma proposta feita por Trump, fica evidente que eles não estão nem aí para o povo palestino, que parece ser um dos povos mais usados como bucha de canhão na história.

Melhor deixar toda aquela gente sem nada, em meio a escombros, escravizada por um grupo terrorista e usada como escudo humano pelos próximos 100 anos...