10 abril 2012

TENHA FÉ!

Fé é confiar que Deus está operando em nós, mesmo quando nos sentimos frios, vazios, desamparados, sem vida, e ansiamos por emoções reconfortantes. Pamela Reeve

E m outras palavras: ter fé é confiar naquelas coisas que você não pode ver, mas ainda assim consegue enxergar seus resultados. São muitas as pessoas que duvidam da existência da fé e seus benefícios simplesmente porque não podem ver seus frutos. São no entanto essas mesmas pessoas que não duvidam da existência da eletricidade. Elas não a vêem chegando a sua casa, mas podem ver os resultados quando ligam o interruptor!

Elas não podem ver o vento, mas podem ver as conseqüências de uma tempestade. Não conseguem ver as ondas do rádio e da televisão, mas podem detectar-lhes o resultado quando ligam seus aparelhos.

Fé é a substancia das coisas que esperamos e a evidência, a prova de coisas que não vemos. Tenha fé!

Nélio DaSilva

Para Meditação:

Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem. Hebreus 11:1-2. (Mensagem)

"Ontem foi embora. Amanhã ainda não chegou. Temos somente hoje. Vamos começar." - - Madre Teresa (1910-1997)

UMA OUTRA PORTA

UMA OUTRA PORTA

Quando uma porta de repente bate a sua frente, isso lhe força a buscar e abrir uma nova porta. Por detrás daquela porta pode estar um grande e maravilhoso mundo cheio de riquezas ainda desconhecidas. Jim Goodman

Q uando o seu caminho está bloqueado, chances muito fortes existem de que você está diante de uma grande oportunidade. Quando as coisas não saem como você planejou, essa mesma circunstância pode lhe colocar diante de algo que você jamais imaginou que poderia estar.

A realidade é que quando as coisas vão muito bem, a sua tendência é de não se aventurar para longe daquilo que lhe é familiar e confortável. Porém quando você se depara diante de uma parede, isso pode lhe desafiar a uma performance mais elevada.

Os desafios são as maneiras de a vida lhe mostrar que você pode ser mais forte, mais capaz, mais criativo e mais focalizado do que você nunca imaginou que pudesse ser. Quando a vida não caminha da maneira que você deseja, essa é uma excelente oportunidade – pela graça de Deus – de conhecer uma outra porta.

Nélio DaSilva

Para Meditação:

Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar. Josué 1:9

08 abril 2012

Carga tributária rouba o crescimento do Brasil

A voracidade da carga tributária está roubando o crescimento da economia brasileira.

 

Tudo para sustentar o monstro chamado "Máquina do Governo."

 

Segundo estudo inédito do economista e fundador do Movimento Brasil Eficiente (MBE), Paulo Rabello de Castro, a cada ponto percentual de aumento da carga, perdeu-se meio ponto de alta do PIB nos últimos dez anos. Para Castro, diretor-presidente da SR Rating, primeira empresa brasileira de classificação de risco de crédito, o País se credencia à chamada síndrome do crescimento estancado. Mas o que mais preocupa o palestrante da 25ª edição do Fórum da Liberdade, que ocorre nos dias 16 e 17 deste mês em Porto Alegre, são as tensões que este ambiente suscitará nas classes emergentes muito antes de o Brasil alcançar 2037, questão proposta pelo evento.

Jornal do Comércio – O senhor consegue imaginar qual será o ambiente econômico daqui a 25 anos no Brasil?

Paulo Rabello de Castro – Alguns dados estão colocados, como o amadurecimento intenso da população. Haverá uma massa maior de jovens adultos, que se avolumou nos últimos cinco a dez anos. Em 2037, teremos ainda a consolidação do Brasil urbano, muito mais que qualquer outro Brics, o que é uma enorme vantagem. É nas cidades que estão as maiores oportunidades e informações. Mas é onde se acumulam as grandes tensões.

JC – Que tipo de tensão o senhor vislumbra?

Castro – Prevejo o recrudescimento de tensões sociais decorrentes da frustração de crescimento. O País não está se preparando para entregar prosperidade e está enganado a respeito da curta retomada, efeito da queda da inflação, com a volta da moeda (um choque de riqueza) e do afastamento da restrição externa (esta última foi pura sorte, devido ao fenômeno China e à alta dos preços das commodities). A tensão será gerada pela quebra da promessa de acesso. Hoje as populações estão crentes de que passarão da classe D para a C, desta para a B. Isso só será possível se a agenda for modificada. Essa estagnação gera uma massa desesperada e endividada, voltando a ter os tipos de mazelas que enfrentava no princípio da estabilização. É a instabilidade da estabilização econômica.

JC – O que gera este cenário é o crescimento baixo?

Castro – Há uma diferença entre 3% e 4% de avanço. O acumulado disso até 2037 faz o Produto Interno Bruto (PIB) evoluir muito mais. A renda per capita de um país crescendo 3% é bem diferente de outro com 4,5%. Ano a ano podemos falar desleixadamente 3% a 4%, mas em 25 anos é outra coisa. A presidente Dilma Rousseff fechará os dois primeiros anos abaixo de 3%. Pesquisas mostram que a produtividade dos fatores (trabalho e capital) está dando claros sinais de exaustão.

JC – Esse é o principal gargalo hoje?

Castro – Ela define a taxa de eficiência da economia, que aumenta com o nível de organização do próprio governo, do choque de gestão (na área privada e pública) e, principalmente, da evolução e da voracidade da carga tributária em relação ao PIB, que é a mais deletéria sobre o desempenho dos fatores.

JC – E de quanto tem sido esta voracidade?

Castro – Na última década, a carga cresceu sete pontos percentuais, passando de 29% para 36% do PIB. O pensamento econômico convencional aplaude esses aumentos estúpidos de receita, como recorde da arrecadação federal (vimos na semana passada), o que reduz a tensão nos mercados financeiros quanto ao comportamento fiscal do governo. Estudo inédito aponta, ao contrário, um efeito negativo e poderoso desse aumento constante sobre a produtividade. A carga aumentando muito rapidamente rouba a capacidade de investimento. Isso organiza o Estado, mas às custas do sufocamento do setor privado. Esses recursos seriam alocados de forma menos desperdiçada. As opções que o governo faz sobre como gastar empobrecem o conjunto das decisões econômicas.

JC – Como sentimos isso na vida real?

Castro – Chamo isso de mentira alocativa. O governo entra no seu bolso dizendo que precisa do recurso para produzir serviços, mas o que entrega é algo completamente diferente. Setenta por cento da despesa pública nos três níveis é gasto estéril, ou seja, mera transferência de A para B, com interferência de C, que é o governo. Não se produziu nada, saúde ou educação, que quando é ruim, o governo está roubando apenas o coeficiente de eficiência.

JC – Nesta conta está o custo da dívida pública com juros pagos aos bancos?

Castro – Este custo é inefável, pois não se calcula em cima do valor do fator de produção. Ainda pagamos juros como mau devedor porque uma parte do mercado considera que o País precisa conter a demanda. Por isso, usa a taxa de juros. É outro elemento que rouba produtividade.

JC – Este nível de aumento da carga continuará?

Castro – O potencial de crescimento da economia com a atual ênfase na demanda é de no máximo 3,5% ao ano. Se zerar a produtividade, mal chegaremos a 2,8%. Acréscimos de trabalho e escolaridade são modestos. O futuro dependerá da redefinição do que o governo faz na economia. É uma mudança de modelo sim. O PT tinha ideologicamente vontade de mudar, mas não fez mais do que corroborar e acentuar a mesma fórmula, acelerando o consumo com mais gasto estéril. Para os sete pontos de carga a mais, perdemos 3,5% de elevação do PIB.

JC – Em outras palavras, empobrecemos?

Castro – No caso dos países com desenvolvimento médio, é o que chamamos de síndrome do crescimento estancado, que se aplica bem ao Brasil. Regiões que se aproveitam de algumas janelas (população jovem e inovação em algumas áreas) acumulam evolução rápida por alguns anos e subitamente registram taxas frustrantes. Ou seja, não consegue manter um vigor atlético na economia.

JC – E quando sentiremos este efeito?

Castro – Isso pode ocorrer na eventualidade de um segundo episódio de crise da economia mundial, que tem sido mais adiado que enfrentado. O Brasil terá um grande susto. Isso poderá vir pelo recuo generalizado dos preços das commodities, gerando desequilíbrio maior na balança de pagamentos, que já é negativa e uma “neodúvida” nos mercados internacionais: sobre a sustentabilidade do modelo brasileiro. Esta é a manchete do futuro.

JC – O que o governo deve mexer para evitar este ambiente?

Castro – Pode faltar tudo na presidente, menos coragem, além de alta capacidade analítica. Falta agora esclarecer a agenda, que significa apresentar o plano. Hoje se administra reações à crise externa ou à perda de competitividade da indústria interna. Dilma poderia alterar a tática, mas não faz nada.

JC – E qual deveria ser a primeira medida?

Castro – O MBE defende que a presidente governe para o longo prazo, como 2020, o que gera a primeira pergunta: a estrutura tributária é condizente com o País modernizado e próspero. A resposta é não, pois vivemos em um manicômio tributário. Deveria haver um imposto só na circulação de mercadorias, mas temos mais de 30.

JC – Isso pode ser feito no curto prazo?

Castro – Claro, a primeira revolução é a do sim. Chega de respostas curto prazistas para assuntos urgentes. Conseguimos com o combate da inflação. Dizem que tem de fazer reforma fatiada. Mas o Congresso Nacional não funciona. Precisa receber proposta séria e clara e ter prazo para votar. Só tem de ser feito com repactuação da dívida dos estados. Esta renegociação tem de interessar ao governo federal.

Por Patrícia Comunello

http://www.robertodiasduarte.com.br/carga-tributaria-rouba-o-cresci...

Cresce custo com mão de obra na área fiscal

Necessidade de profissionais atualizados em meio à complexidade tributária eleva salários no setor em até 30%

 

“Quem deixa a faculdade não conhece a legislação tributária e não tem noção de novos sistemas, como a nota fiscal eletrônica e o Sped (Sistema Público de Escrituração Digital)”, diz Henrique Gasperoni, diretor da Confeb.

 

Planejamento tributário pode fazer empresário economizar milhões; difícil é achar quem saiba da matéria. As mudanças constantes na legislação, a adoção de sistemas digitais mais complexos e a falta de profissionais qualificados na área fiscal e tributária estão levando as empresas a gastar mais para manter executivos mais experientes em seus quadros.

 

Os salários de profissionais que atuam nesses departamentos no varejo, na indústria e no setor de serviços tiveram incremento de até 30% nos últimos dois anos.

 

Empresários também optam por ampliar o número de funcionários das equipes que atuam no pagamento de tributos para evitar multas que podem chegar a R$ 5.000, caso deixem de cumprir as obrigações com os fiscos.

“Quando não encontra profissionais que possam acompanhar as demandas da legislação, parte das empresas opta por subcontratar consultorias”, diz o presidente da Abracont (Associação Brasileira dos Contabilistas), Valdir Jorge Mompean.

Uma prestadora de serviço de São Paulo tentou por um ano encontrar no mercado um analista de pagamento (salário de R$ 3.000) e, enquanto a vaga ficou aberta, teve de contratar um escritório de contabilidade.

Em outro caso, no interior paulista, uma usina de açúcar busca há dois meses analista para ganhar R$ 5.000.

“As equipes da área fiscal cresceram nas empresas de médio porte e os profissionais estão sendo mais disputados”, afirma Mompean.

FORMAÇÃO

Uma pesquisa da Confeb (Conselho Fiscal Empresarial Brasileiro) com 600 executivos mostrou que 6 a cada 10 recém-formados são despreparados para a função.

 

“Quem deixa a faculdade não conhece a legislação tributária e não tem noção de novos sistemas, como a nota fiscal eletrônica e o Sped (Sistema Público de Escrituração Digital)”, diz Henrique Gasperoni, diretor da Confeb.

 

Empresa com fábrica em MG, GO e SP, a Catupiry teve dificuldade para achar analista de escrituração fiscal e registro de documentos, bem como alguém que conhecesse as leis estaduais de ICMS.

“Recebemos muitos currículos, mas poucos qualificados”, diz Francisco Delio, gerente  contábil e fiscal da empresa. “Demoramos mais do que o normal para preencher uma vaga na área fiscal.”

VALORIZAÇÃO

Para Cristina Martins, responsável pela área fiscal e contábil de uma empresa de grande porte que produz doces e biscoitos, é preciso qualificação constante, pois a lei muda “da noite para o dia”.

“Caso contrário, pode ter impacto negativo na operação da empresa”, afirma.

Não à toa que a área de planejamento tributário lidera há dois anos ranking dos salários mais valorizados entre 13 gerências das empresas, indica a consultoria Mercer.

“Paga mais porque, se o profissional fizer o planejamento tributário adequado, a empresa pode economizar milhões”, diz Marcelo Ferrari, diretor da Mercer.

Com o aquecimento no mercado e a necessidade das empresas, profissionais que investem em qualificação têm chance de subir mais rapidamente na carreira.

Wellington Vasconcelos, 25, passou do balcão de atendimento de um escritório de contabilidade para o setor tributário da Catupiry e, após sete anos, foi cursar ciências contábeis. Contratado em 2008 como analista fiscal, hoje virou supervisor. “Tentavam contratar para o cargo, mas não foi como esperavam. Ocupei a vaga e, com a promoção, meu salário dobrou.”

Análise

Processo desafia gerenciamento dos riscos das organizações

VALDIR JORGE MOMPEAN

ESPECIAL PARA A FOLHA

A administração fiscal vem se tornando um grande desafio na capacidade de gerenciamento de empresas.

Além da alta carga tributária, da burocracia e das muitas atualizações legais do setor, observa-se a adoção de mecanismos que, aos poucos, transferem ao contribuinte atribuições de órgãos da administração fazendária.

Isso ocorre sob a alegação de desoneração da máquina pública e se materializa por meio de ferramentas eletrônicas como o Sped (Sistema Público de Escrituração Digital).

O fisco se tornou assim mais eficaz em termos de arrecadação. Mas esse processo exigiu mais controle interno da empresa e forçou uma estrutura com mais recursos, humanos e tecnológicos, para o planejamento tributário.

O desafio é ainda maior em razão da falta de mão de obra especializada e do aumento dos gastos com salários para manter bons profissionais.

Além de gerar mais custo, a complexa administração fiscal caminha para tornar o gerenciamento de riscos das empresas brasileiras tarefa para Hércules. Isso pode resultar em maior vulnerabilidade organizacional.

VALDIR JORGE MOMPEAN

Por Cláudia Rolli

http://www.robertodiasduarte.com.br/cresce-custo-com-mao-de-obra-na...

Receita esconde problemas

Até quando vamos conseguir sustentar essa festa?

 

Interessada unicamente no aumento constante da arrecadação, a Receita Federal não se preocupa com a origem dos tributos que os contribuintes recolhem, desde que recolham sempre, e sempre mais. Para sua tranquilidade, a arrecadação vem crescendo mês após mês, independentemente do desempenho da economia.

 

Em fevereiro, apesar dos notórios problemas por que passa a indústria manufatureira, a arrecadação tributária continuou a crescer, alcançando o recorde de R$ 71,9 bilhões, 5,9% mais do que o total arrecadado em fevereiro do ano passado, já descontada a inflação. No primeiro bimestre, a arrecadação totalizou R$ 174,5 bilhões, 6,0% mais do que nos dois primeiros meses de 2011.”A arrecadação está ancorada na atividade econômica, não só na produção industrial”, justificou a secretária adjunta da Receita Federal, Zayda Bastos Manatta.

A explicação deve ser interpretada com ressalvas. Por uma distorção do sistema tributário brasileiro, quando a economia vai bem, o aumento da arrecadação sempre supera o crescimento da produção; quando a economia encolhe, a receita diminui bem menos que a produção. A arrecadação neste ano está crescendo num ritmo que nem o membro mais otimista do governo projeta para o crescimento da economia. E cresce em relação a uma base de comparação alta, pois, em 2011, apesar do aumento pífio do PIB, a arrecadação foi 10% maior do que a de 2010.

Não é, pois, somente a atividade econômica que “ancora” a arrecadação. A Receita frequentemente invoca fatores específicos para justificar aumentos inusitados. Ela atribui o recorde de fevereiro à antecipação do recolhimento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido relativos ao ajuste na apuração do lucro em 2011. Em fevereiro, a receita desses dois tributos somou R$ 1,394 bilhão, contra R$ 634 milhões no ano passado.

O setor financeiro e o comércio também estão contribuindo para os bons resultados da arrecadação. No primeiro bimestre do ano, as instituições financeiras recolheram 46,6% mais tributos do que em igual período de 2011. As empresas comerciais, do varejo e do atacado, estão entre as que mais recolheram tributos nos dois primeiros meses do ano. É o reflexo do aumento da massa salarial e do consumo.

Como a receita do Imposto de Importação cresce (aumento real de 8,64% em fevereiro, na comparação com fevereiro de 2011) enquanto diminui o total de tributos pagos pela indústria de transformação (queda de 8,6% da arrecadação do IPI, excetuado o do setor de bebidas), está crescendo a fatia dos produtos importados e encolhendo a dos manufaturados nacionais no mercado interno.

Isso significa que a expansão do consumo está sendo atendida cada vez mais por importações, em detrimento da produção local, daí a queda de 3,4% da produção industrial em janeiro, com reflexos nítidos nos resultados da Receita. A arrecadação de IPI de automóveis diminuiu 21,2% em relação a fevereiro do ano passado; a do setor de máquinas, aparelhos e materiais elétricos diminuiu 43,4%; a de produtos químicos caiu 23,4%; e a de minerais não metálicos, 9,8%.

Igualmente como reflexo da crise da indústria, a arrecadação do ICMS em São Paulo somou R$ 7,86 bilhões, 4,3% menos do que em fevereiro de 2011. “O resultado foi influenciado pelo mau momento que passa a indústria, especialmente a paulista”, disse Ivan Netto Moreno, presidente do Sindicato dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo.

Na tentativa de demonstrar preocupação com a perda de espaço da indústria brasileira no mercado doméstico para os concorrentes estrangeiros, o governo recorre cada vez mais a medidas protecionistas e a benefícios tributários que pouco efeito produzem. Ao agir dessa forma, o governo foge da questão central, que é assegurar competitividade ao setor produtivo nacional, por meio de reformas estruturais, que exigem competência e esforço político. Mas, quanto mais dinheiro do contribuinte continuar entrando nos cofres da Receita, menos interessado estará o governo nessas reformas.

http://www.robertodiasduarte.com.br/receita-esconde-problemas/

Mobilizar para impedir a Lei Big Brother

Obrigado por se mobilizar para impedir que o governo dos EUA aprove uma lei que lhe daria poderes sem precedentes para espionar todos os usuários de Internet.

Envie o email abaixo para amigos e família, e publique este link no seu mural do Facebook.

http://www.avaaz.org/po/stop_cispa/?tta

Obrigado mais uma vez por sua ajuda,

A equipe da Avaaz

--------

Caros amigos,

Como isso afeta você?

A maior parte das empresas que permitem o acesso ou os provedores de conteúdo, são americanas ou estão em território dos EUA.

Nesse momento, o Congresso dos EUA está tentando aprovar sorrateiramente uma nova lei que lhe dá poderes de espionagem à la big brother sobre toda a web -- e eles acreditam que o mundo não vai se dar conta disso. Nós ajudamos a barrar o ataque à Internet da última vez, e vamos impedí-lo novamente.

Mais de 100 membros do Congresso apoiam um projeto de lei (CISPA) que daria a empresas privadas e ao governo dos EUA o direito de espionar qualquer um de nós a qualquer momento por quanto tempo eles quiserem sem mandado judicial. Essa é a terceira vez que o Congresso dos EUA tenta atacar nossa liberdade da Internet. Mas ajudamos a derrotar o SOPA e o PIPA, e agora podemos derrotar essa nova lei do Big Brother.

Nosso protesto global exerceu um papel de liderança para proteger a Internet dos governos, ansiosos para monitorar e controlar o que fazemos online. Vamos nos unir mais uma vez e derrotar essa lei de uma vez por todas. Assine a petição e em seguida encaminhe para todos que usam a Internet:

http://www.avaaz.org/po/stop_cispa/?tta

Sob o Ato de Proteção e Compartilhamento de Inteligência Cibernética (CISPA), se houver uma suspeita de ameaça cibernética, as empresas que usamos para acessar a Internet terão o direito de coletar informações sobre nossas atividades, compartilhá-las com o governo, recusar enviar uma notificação quando estivermos sendo observados e então usar uma cláusula de imunidade para se proteger de processos por violação de privacidade ou quaisquer outras ações ilegais. É uma destruição insana de privacidade, da qual todos nós dependemos em nossos emails diários, chats no Skype, buscas na web e muito mais.

Mas sabemos que o Congresso dos EUA tem medo da mobilização mundial. Essa é a terceira vez que eles tentam reconfigurar sua tentativa de ataque à nossa liberdade na Internet e forçar uma lei de última hora, todas as vezes mudando o nome da lei e alterando ligeiramente seu conteúdo na esperança de que os cidadãos não percebam. Mas grupos de direitos da Internet como a Electronic Frontier Foundation já condenaram o projeto de lei por sua interferência aos direitos básicos de privacidade. Agora é nossa vez de se pronunciar.

Assine a petição ao Congresso se opondo ao CISPA. Quando alcançarmos 250.000 assinaturas nosso clamor será entregue a cada um dos 100 parlamentares dos EUA que apoiam esse projeto de lei:

http://www.avaaz.org/po/stop_cispa/?tta

A liberdade da Internet enfrenta ameaças de governos todos os dias ao redor do mundo -- mas os Estados Unidos é o melhor lugar para se atacar os direitos dos usuários de Internet pois é onde a maioria da infraestrutura da rede está localidade. Nosso movimento tem, cada vez mais, provado que a opinião pública global pode ajudar a derrotar as ameaças dos EUA à nossa Internet. Vamos ajudar a derrotá-las mais uma vez.

Com esperança,

Emma, Rewan, Ricken, Antonia, Lisa, Morgan, Mia, Pascal e toda a equipe da Avaaz


Mais informações

Cispa, a reencarnação do SOPA (A Rede)
http://www.arede.inf.br/inclusao/acontece/5355-cispa-a-reencarnacao-do-sopa-

Lá vem o CISPA -- Censura da Internet (em inglês) (Digital Journal)
http://www.digitaljournal.com/article/322396

CISPA: O plano do Congresso para censurar a Internet preocupa os críticos (em inglês) (Examiner)
http://www.examiner.com/progressive-in-portland/cispa-congressional-plan-to-censor-internet-concerns-critics

Boa liberdade, má liberdade: a ironia da cibersegurança (em inglês) (RT)
http://rt.com/usa/news/usa-internet-cybersecurity-cispa-299/

Revolta da Internet SOPA/PIPA: Não declarem vitória ainda (em inglês) (Wired)
http://www.wired.com/threatlevel/2012/01/internet-revolt-follow/

H.R. 3523: Ato de Proteção e Compartilhamento de Inteligência Cibernética de 2011 -- CISPA (em inglês)
http://www.govtrack.us/congress/bills/112/hr3523



A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 14 milhões de pessoas
que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 19 países de 6 continentes, operando em 14 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.

Esta mensagem foi enviada para leocarva@gmail.com. Para mudar o seu email, língua ou outras informações, entre em contato pelo link http://www.avaaz.org/po/contact/?footer. Não quer mais receber nossos alertas? Para decadastrar envie um email para unsubscribe@avaaz.org ou clique aqui.Para entrar em contato com a Avaaz, não responda este email, escreva para nós no link www.avaaz.org/po/contact.

Mobilizar para impedir a Lei Big Brother

Obrigado por se mobilizar para impedir que o governo dos EUA aprove uma lei que lhe daria poderes sem precedentes para espionar todos os usuários de Internet.

Envie o email abaixo para amigos e família, e publique este link no seu mural do Facebook.

http://www.avaaz.org/po/stop_cispa/?tta

Obrigado mais uma vez por sua ajuda,

A equipe da Avaaz

--------

Caros amigos,

Como isso afeta você?

A maior parte das empresas que permitem o acesso ou os provedores de conteúdo, são americanas ou estão em território dos EUA.

Nesse momento, o Congresso dos EUA está tentando aprovar sorrateiramente uma nova lei que lhe dá poderes de espionagem à la big brother sobre toda a web -- e eles acreditam que o mundo não vai se dar conta disso. Nós ajudamos a barrar o ataque à Internet da última vez, e vamos impedí-lo novamente.

Mais de 100 membros do Congresso apoiam um projeto de lei (CISPA) que daria a empresas privadas e ao governo dos EUA o direito de espionar qualquer um de nós a qualquer momento por quanto tempo eles quiserem sem mandado judicial. Essa é a terceira vez que o Congresso dos EUA tenta atacar nossa liberdade da Internet. Mas ajudamos a derrotar o SOPA e o PIPA, e agora podemos derrotar essa nova lei do Big Brother.

Nosso protesto global exerceu um papel de liderança para proteger a Internet dos governos, ansiosos para monitorar e controlar o que fazemos online. Vamos nos unir mais uma vez e derrotar essa lei de uma vez por todas. Assine a petição e em seguida encaminhe para todos que usam a Internet:

http://www.avaaz.org/po/stop_cispa/?tta

Sob o Ato de Proteção e Compartilhamento de Inteligência Cibernética (CISPA), se houver uma suspeita de ameaça cibernética, as empresas que usamos para acessar a Internet terão o direito de coletar informações sobre nossas atividades, compartilhá-las com o governo, recusar enviar uma notificação quando estivermos sendo observados e então usar uma cláusula de imunidade para se proteger de processos por violação de privacidade ou quaisquer outras ações ilegais. É uma destruição insana de privacidade, da qual todos nós dependemos em nossos emails diários, chats no Skype, buscas na web e muito mais.

Mas sabemos que o Congresso dos EUA tem medo da mobilização mundial. Essa é a terceira vez que eles tentam reconfigurar sua tentativa de ataque à nossa liberdade na Internet e forçar uma lei de última hora, todas as vezes mudando o nome da lei e alterando ligeiramente seu conteúdo na esperança de que os cidadãos não percebam. Mas grupos de direitos da Internet como a Electronic Frontier Foundation já condenaram o projeto de lei por sua interferência aos direitos básicos de privacidade. Agora é nossa vez de se pronunciar.

Assine a petição ao Congresso se opondo ao CISPA. Quando alcançarmos 250.000 assinaturas nosso clamor será entregue a cada um dos 100 parlamentares dos EUA que apoiam esse projeto de lei:

http://www.avaaz.org/po/stop_cispa/?tta

A liberdade da Internet enfrenta ameaças de governos todos os dias ao redor do mundo -- mas os Estados Unidos é o melhor lugar para se atacar os direitos dos usuários de Internet pois é onde a maioria da infraestrutura da rede está localidade. Nosso movimento tem, cada vez mais, provado que a opinião pública global pode ajudar a derrotar as ameaças dos EUA à nossa Internet. Vamos ajudar a derrotá-las mais uma vez.

Com esperança,

Emma, Rewan, Ricken, Antonia, Lisa, Morgan, Mia, Pascal e toda a equipe da Avaaz


Mais informações

Cispa, a reencarnação do SOPA (A Rede)
http://www.arede.inf.br/inclusao/acontece/5355-cispa-a-reencarnacao-do-sopa-

Lá vem o CISPA -- Censura da Internet (em inglês) (Digital Journal)
http://www.digitaljournal.com/article/322396

CISPA: O plano do Congresso para censurar a Internet preocupa os críticos (em inglês) (Examiner)
http://www.examiner.com/progressive-in-portland/cispa-congressional-plan-to-censor-internet-concerns-critics

Boa liberdade, má liberdade: a ironia da cibersegurança (em inglês) (RT)
http://rt.com/usa/news/usa-internet-cybersecurity-cispa-299/

Revolta da Internet SOPA/PIPA: Não declarem vitória ainda (em inglês) (Wired)
http://www.wired.com/threatlevel/2012/01/internet-revolt-follow/

H.R. 3523: Ato de Proteção e Compartilhamento de Inteligência Cibernética de 2011 -- CISPA (em inglês)
http://www.govtrack.us/congress/bills/112/hr3523



A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 14 milhões de pessoas
que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 19 países de 6 continentes, operando em 14 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.

Esta mensagem foi enviada para leocarva@gmail.com. Para mudar o seu email, língua ou outras informações, entre em contato pelo link http://www.avaaz.org/po/contact/?footer. Não quer mais receber nossos alertas? Para decadastrar envie um email para unsubscribe@avaaz.org ou clique aqui.Para entrar em contato com a Avaaz, não responda este email, escreva para nós no link www.avaaz.org/po/contact.